Warren Buffett está agora sentado em mais de US$ 325 bilhões em caixa depois vender bilhões de dólares em ações da Apple e do Bank of America oriente ano, além de continuar a apinhar um fluxo uniforme de lucros de todos os diversos negócios de seu conglomerado, a Berkshire Hathaway, sem encontrar nenhuma grande compra.
A Berkshire informou que vendeu muro de 100 milhões de ações adicionais da Apple no terceiro trimestre, depois reduzir pela metade seu investimento maciço na obreiro do iPhone no último trimestre.
A participação restante, de aproximadamente 300 milhões de ações, foi avaliada em US$ 69,9 bilhões no final de setembro e continua sendo o maior investimento individual da Berkshire, mas foi reduzida drasticamente desde o final do ano pretérito, quando valia US$174,3 bilhões.
Os investidores também ficarão desapontados ao saber que a Berkshire não recomprou nenhuma de suas próprias ações no trimestre.
A comentador Cathy Seifert, da CFRA Research, diz que os acionistas se perguntarão por que Buffett continua acumulando tanto numerário. “Eles estão mais pessimistas sobre o porvir econômico e o quadro de mercado do que talvez outros estejam?”, afirma.
Buffett afirmou na reunião anual em maio que secção do motivo pelo qual começou a vender algumas de suas ações da Apple é a expectativa de que as taxas de impostos aumentem no porvir. Mas o comentador Jim Shanahan, da Edward Jones, disse que se pergunta se secção do motivo pelo qual Buffett começou a vender a Apple está relacionado à morte do vice-presidente da Berkshire Hathaway, Charlie Munger, no ano pretérito, pois as vendas começaram logo depois a morte de Munger.
Shanahan observou que Buffett nunca foi tão confortável com empresas de tecnologia quanto seu parceiro de longa data era. “Se Charlie Munger ainda estivesse vivo, talvez ele não tivesse vendido a posição tão agressivamente – talvez nem tivesse vendido,” diz o comentador.
A Berkshire informou no sábado que os ganhos de investimento mais uma vez impulsionaram seus lucros do terceiro trimestre para US$ 26,25 bilhões, ou US$ 18.272 por ação Classe A. No ano pretérito, as perdas não realizadas em investimentos arrastaram os lucros do conglomerado com sede em Omaha, Nebraska, para uma perda de US$ 12,77 bilhões, ou US$ 8.824 por ação Classe A.
Buffett há muito recomenda que os investidores prestem mais atenção aos lucros operacionais da Berkshire se quiserem ter uma boa noção de porquê estão os negócios que ela possui, pois esses números excluem investimentos. Os números de lucro final da Berkshire podem variar amplamente de um trimestre para outro, juntamente com o valor de seus investimentos, independentemente de a empresa ter comprado ou vendido um pouco.
Por essa medida, a Berkshire informou que seus lucros operacionais caíram muro de 6%, para US$ 10,09 bilhões, ou US$ 7.023,01 por ação Classe A. Isso se compara aos US$ 10,8 bilhões do ano pretérito, ou US$ 7.437,15 por ação Classe A.
Os quatro analistas consultados pela FactSet Research previram que a Berkshire registraria lucros operacionais de US$ 7.335,11 por ação Classe A.
A receita da Berkshire não mudou muito, ficando em US$ 92,995 bilhões. No ano pretérito, relatou uma receita de US$ 93,21 bilhões. Esse número ficou primeiro da previsão de receita de US$ 92,231 bilhões feita por três analistas consultados pela FactSet.
A Berkshire possui uma variedade de negócios de seguros, incluindo a Geico, além da ferrovia BNSF, várias grandes concessionárias de serviços públicos e uma coleção diversificada de empresas de varejo e manufatura, incluindo marcas porquê Dairy Queen e Sees Candy.
Uma das seguradoras da Berkshire, a Guard, registrou algumas perdas adicionais de anos anteriores depois os gestores reavaliarem suas políticas.
A Berkshire resolveu um mistério do trimestre ao detalhar quanto pagou para comprar o restante das ações em seu negócio de serviços públicos do espólio do ex-membro do recomendação da Berkshire, Walter Scott.
A Berkshire informou que pagou US$ 2,4 bilhões em numerário, emitiu US$ 600 milhões em dívida e deu à família Scott ações Classe B da Berkshire, no valor de pouco mais de US$ 1 bilhão. Assim, a indemnização totalidade foi de muro de US$ 4 bilhões. Isso significa que a família Scott não obteve um preço tão bom para sua participação de 8% nas concessionárias quanto quando o vice-presidente da Berkshire, Greg Abel, vendeu sua participação de 1% no negócio de serviços públicos há dois anos por $870 milhões.
Abel está programado para suceder Buffett, de 94 anos, porquê CEO no caso de seu falecimento.
*Nascente teor foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Lucidez Sintético e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em: https://www.estadao.com.br/link/estadao-define-politica-de-uso-de-ferramentas-de-inteligencia-artificial-por-seus-jornalistas-veja/