SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O rapper Sean “Diddy” Combs está tentando derrubar uma criminação de ter transportado jovens para fins de prostituição, embasada na chamada Lei Mann, dos Estados Unidos, com a justificativa, segundo seus advogados, de que ela seria racista e teria sido usada historicamente para perseguir celebridades negras.
Essa é uma lei federalista americana que proíbe transportar mulheres ou garotas para fins de “prostituição, prostituição ou qualquer outro propósito obsceno”.
De conciliação com os advogados de resguardo do magnata do rap, a Lei Mann, de 1910, foi usada para prejudicar outros homens negros bem-sucedidos, porquê o músico Chuck Berry e o pugilista Jack Johnson. Diddy diz que “está sendo processado por conduta que, no universal, não é punida”.
Seus advogados afirmam ainda que “nenhuma pessoa branca nunca foi níveo de uma criminação remotamente semelhante” e apresentou documentos, nesta terça-feira, para a avaliação do juiz.
Diddy, recluso desde setembro do ano pretérito, aguarda julgamento federalista por acusações de roubo, tráfico sexual, entre outras. Ele nega todas as acusações.
O artista admitiu ter contratado trabalhadores sexuais para participar de suas festas, mas diz que o uso de acompanhantes é “geral e amplamente aceito na cultura americana hoje” e que várias pessoas brancas escaparam desse tipo de criminação.
Diddy está sob custódia num meio de detenção em Brooklyn, em Novidade York. Desde sua prisão, acumulou mais de século processos. Seu julgamento está marcado para maio.
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