Fotos: PTS
O Parque Tecnológico de Sorocaba (PTS) participou nesta quarta-feira (30), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, do 1º Seminário Perceptibilidade Sintético (IA), realizado pela Secretaria de estado do Desenvolvimento Econômico (SDE) e pela escritório InvestSP. O evento reuniu representantes da iniciativa privada para debater a regulamentação e os impactos da tecnologia para o envolvente de negócios do Estado.
O evento, que foi sincero pelo governador Tarcísio de Freitas, contou com a presença do vice-governador Felicio Ramuth; do secretário de Desenvolvimento Econômico, Jorge Lima; do senador Eduardo Gomes, relator do projeto de regulamentação da IA no Brasil; do secretário de Gestão e Governo Do dedo, Caio Paes de Andrade; do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Vahan Agopyan, e de líderes de empresas porquê Google, Amazon, Microsoft, iFood, Itaú e Scala Data Centers.
Na ocasião, o presidente do PTS, Nelson Cancellara, e o diretor-executivo da Dependência Inova, gestora dos programas do PTS, André Santos, marcaram presença. “Sabemos que o progresso tecnológico é um processo oriundo e incontrolável. Por isso, é fundamental que a reflexão e discussão sobre os impactos da IA sejam feitas de forma permanente e inclusiva e esse foi o propósito desse seminário”, destacou Cancellara.
De vestimenta, para o presidente do PTS, um dos principais desafios que a IA impõe é o descompasso entre o progresso tecnológico e a capacidade das pessoas em julgar novas tecnologias, entender seus impactos e promover ações em sintonia com as nossas necessidades.
Ao passo que o governado do Estado se mostrou entusiasmado com a possibilidade de aplicações de perceptibilidade sintético no setor público e privado. “É uma revolução que essa tecnologia vai promover na extensão da saúde, em termos de velocidade de diagnóstico, atendimento e subtracção de filas e na segurança pública, organizando e utilizando informações para predizer comportamentos criminosos e sofrear a mobilidade criminal”, exemplificou.
Durante o evento houve, inclusive, a apresentação de temas porquê: expectativas do uso da perceptibilidade sintético no Brasil e medidas para posicionar o mercado no núcleo da transformação do dedo, que geram oportunidades de negócios e novos postos de trabalho.
“Além de todo o impacto no campo da inovação, com o desenvolvimento de novas soluções, queremos atrair investimentos em tecnologia para gerar tarefa e renda do Estado, uma das principais diretrizes”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Jorge Lima.
Aliás, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado procura solidificar São Paulo porquê um dos maiores hubs de data centers do mundo, relacionados à perceptibilidade sintético. Tem bem investimentos de empresas que decidiram se instalar em cidades paulistas em procura, por exemplo, de infraestrutura e logística adequadas, mão de obra qualificada e oferta de pujança limpa.
Conforme dados mostrado durante o seminário, o Estado de São Paulo atraiu R$ 70 bilhões em investimentos privados para expansão ou instalação de novos data centers. Desse montante, R$ 35 bilhões estão já aplicados em construção e outros R$ 15 bilhões entrarão ao longo do próximo semestre.
