Faceta feia, comida no prato, pranto e muitos formatos de repudiação são desafios enfrentados por famílias com crianças que têm seletividade cevar na hora das refeições. Carla Deliberato, fonoaudióloga técnico em motricidade vocal com enfoque em alimento, explica que a seletividade cevar ocorre quando há desinteresse ou recusa de determinados víveres com frequência pela menino. “Ela seleciona os víveres que irá consumir e isso pode estar relacionado com a textura, a cor, a temperatura, o cheiro e ou o sabor do maná”, exemplifica.
O que, inicialmente, pode parecer somente uma birra, pode gerar reflexos em todo o desenvolvimento horizonte da menino, já que ela pode passar a apresentar deficiências nutricionais provocadas pela carência de determinados víveres e isso pode trazer consequências em seu desenvolvimento e até na vida social, porquê não consumir fora de lar.
Sinais de alerta
A técnico elenca uma lista de comportamentos da menino que podem indicar a urgência de procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado para emendar a rota:
- Recusa ou não apresenta interesse na maioria das refeições;
- Tem náuseas ou vômitos durante a alimento;
- Cospe víveres com relativa frequência;
- Aceita somente uma textura ou consistência do maná;
- Engasga-se com frequência;
- Tem dificuldade para mastigar;
- Não consegue se cevar na mesa de repasto, preferindo marchar ou permanecer em outros locais para consumir;
- Faz caretas, sente “nojo” ou se sente muito incômodo com o cheiro dos víveres.
Possíveis causas
A fonoaudióloga explica que a raiz da seletividade pode ter uma variedade de motivos, entre eles, uma desordem de processamento sensorial. “Isso leva à urgência de uma avaliação específica de integração sensorial com a terapeuta ocupacional”, recomenda a fono.
Em outros casos, a origem pode estar em questões gastrointestinais prévias ou de problemas de desenvolvimento. “Estudos já apontam um índice de 25% a 40% de lactentes e crianças pequenas saudáveis com qualquer sintoma de dificuldade cevar”, exemplifica Carla.
Por que só comem macarrão?
Leste grande dilema das famílias é abordado pela Carla de forma realista e convidativa a novos costumes. “Manducar é um ato aprendido e os pais precisam dar modelos muito positivos durante as refeições com seu fruto”, alerta a técnico, ao continuar: “De zero adianta exigir que a menino coma verduras, se a própria família não consome e só prepara macarrão para ela”.
Para ajudar nesse processo, ela sugere as 5 dicas inferior para adotar no dia a dia:
- Estimular a menino a explorar a própria boca com objetos mordedores, brinquedos e víveres);
- Invitar para o preparo das refeições, bolos, ou ajudando a esbrugar frutas;
- Estimular o desenvolvimento da autonomia, pedindo ajuda para a colocar os pratos na mesa, incentivando-a a servir o próprio prato;
- Refeições em família porquê incitação à curiosidade por víveres novos que ela ainda não conhece;
- Não usar tablets ou estímulos visuais para não desviar a atenção da menino do contexto dos víveres.