SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O rapper Sean “Diddy” Combs processou a emissora americana NBC e a produtora Ample por maledicência posteriormente a exibição do documentário “Diddy: The Making of a Bad Boy”, que teria, segundo a ação, prejudicado a reputação do músico. Ele pede US$ 100 milhões -cerca de R$ 577 milhões- em danos.

 

Segundo a representação lícito de Diddy, o documentário afirma que ele “cometeu inúmeros crimes hediondos, incluindo assassínio em volume, estupro de menores, tráfico sexual de menores”.

A emissora e a produtora ainda não se manifestaram sobre o caso.

“[O documentário] chega maliciosa e infundadamente à desenlace de que o Combs é um ‘monstro’ e ‘uma encarnação de Lúcifer’ com ‘muitas semelhanças com Jeffrey Epstein'”, alega o processo, que detalha cada uma das supostas mentiras transmitidas pelo meio.

A queixa rebate várias das supostas mentiras transmitidas. Diddy negou enfaticamente que teve alguma coisa a ver com a morte de sua ex-parceira, a protótipo Kim Porter, e negou as acusações de estupro e agravo sexual de menores de idade.

A resguardo do rapper disse que avisou a NBC e a Ample em dezembro de 2024 que as alegações contidas no documentário eram falsas e infundadas -mas mesmo assim a série foi lançada, em janeiro deste ano.

“Ao fazer e transmitir essas falsidades, entre outras, os réus buscaram somente capitalizar sobre o gosto do público por escândalos sem qualquer consideração pela verdade e às custas do recta do Sr. Combs a um julgamento justo”, afirma Erica Wolff, advogada de Diddy,

Diddy está sob custódia em um núcleo de detenção em Brooklyn, em Novidade York. Ele foi recluso em setembro de 2024, indiciado de tráfico sexual, e desde portanto acumulou mais de centena processos contra si. Sua resguardo alega sua inocência.

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