A Embaixada da China no México pediu que os Estados Unidos assumam a responsabilidade pela crise do fentanil em seu território e parem de culpar outros países. A enunciação foi divulgada depois a embaixada dos EUA no México declarar, na rede social X (vetusto Twitter), que os precursores químicos da droga vêm da China.
Em expedido solene, a embaixada chinesa rebateu as acusações e afirmou que a China adota uma das políticas antidrogas mais rígidas do mundo. “O problema do fentanil é um problema dos EUA”, destacou o documento.
O texto também lembrou que, em 2019, a China classificou todas as substâncias do grupo do fentanil porquê controladas, atendendo a um pedido dos EUA. Aliás, Pequim reforçou que mantém uma cooperação antidrogas ampla com os norte-americanos, resultando em avanços concretos no combate ao tráfico.
“Os EUA deveriam encarar sua própria crise do fentanil de maneira objetiva e racional, ao invés de caluniar, difamar e culpar outros países”, afirmou a embaixada chinesa.
O fentanil, um opioide sintético extremamente potente, tem causado uma grave crise de overdose nos EUA. Em 2024, quase 100 milénio norte-americanos morreram em decorrência do consumo da substância.
Em 6 de fevereiro, a embaixada dos EUA no México alegou que 90% das mortes por opiáceos no país estão relacionadas ao fentanil que entra pelo México e Canadá, cujos precursores químicos viriam da China.
Uma vez que segmento das medidas para moderar o tráfico da droga e a imigração ilícito, o ex-presidente Donald Trump, que procura retornar ao missão, anunciou a suspensão por um mês de uma tarifa de 25% sobre produtos do Canadá e México. A decisão ocorreu depois um consonância com os dois países para substanciar o controle de fronteiras.
Por outro lado, Trump manteve e ampliou as tarifas comerciais contra a China, impondo uma taxa extra de 10% sobre produtos chineses, além da tarifa de 25% já existente desde seu primeiro procuração. Em resposta, o governo chinês anunciou novas tarifas de retaliação.
O impasse entre EUA e China sobre o fentanil e a guerra mercantil segue gerando tensões diplomáticas e econômicas entre as duas potências.
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