SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A China apoia todos os esforços para findar com a Guerra da Ucrânia, disse nesta terça (18) o chanceler do país asiático, Wang Yi, durante reunião no Recomendação de Segurança da ONU.
Foi o primeiro observação chinês acerca da negociação iniciada mais cedo em Riad, na Arábia Saudita, entre delegações da Rússia e dos Estados Unidos, também membros do colegiado que ainda inclui França e Reino Uno.
O movimento foi disparado por Donald Trump em um telefone a Vladimir Putin na semana passada, e tem gerado críticas generalizadas na Ucrânia e na Europa por não incluir representantes dessas partes nas conversas.
Para não permanecer somente no loa ao rival estratégico de Washington, com quem já vive uma guerra tarifária, Wang aproveitou para criticar o projecto de Trump para tomar a Tira de Gaza para si e remover os palestinos da região depois o termo da guerra com Israel.
“Gaza e a Cisjordânia são a pátria do povo palestino, não uma ficha de barganha em escambos políticos”, afirmou Wang, que falava na quesito de presidente rotativo do recomendação.
A China é aliada da Rússia e, desde o início do conflito há três anos, tentou vender-se uma vez que mediadora. Seu mais recente esforço havia sido no ano pretérito, quando aliou-se ao companheiro de Brics Brasil para elaborar uma proposta que visava colocar todos à mesa.
Não avançou, principalmente porque os EUA e aliados rechaçavam a neutralidade pretendida pelos chineses, que ajudaram a manter a economia russa viva durante a guerra. Agora, os EUA já falam em findar com as sanções draconianas sobre Moscou se uma posição for encontrada, o que é música para Pequim, sempre sátira do instrumento.
Na Europa, o primeiro dia de contato russo-americano caiu de forma amarga. Líderes correram para expressar ou desconforto, ou esperança de que ao termo todos estejam incluídos na negociação.
Segundo a dependência Reuters, o presidente francesismo, Emmanuel Macron, prepara uma segunda reunião com líderes europeus e o Canadá, que também é membro da confederação militar Otan, sobre a situação nesta quarta (19).
A teoria é trazer quem não esteve presente no primeiro encontro, na segunda (17), que gerou basicamente a reafirmação de que a Europa precisa se proteger sozinha e que nenhum convénio sobre a Ucrânia pode ser feito sem Kiev.
Na prática, zero que mude os planos de Trump e Putin, até cá. País presente no evento em Paris na segunda, a Polônia buscou acalmar seu público interno depois uma conversa do presidente Andrzej Duda e o enviado da Vivenda Branca para a região, Keith Kellogg.
Ele disse que não há nenhuma possibilidade de os EUA reduzirem sua presença militar na Polônia, uma das maiores e mais efetivas do ponto de vista militar na Europa: há 10 milénio soldados americanos no país, o que mais gasta com resguardo na Otan, em proporção do PIB: 4,12% no ano pretérito.
Duda é desempenado a Trump, mas o primeiro-ministro Donald Tusk, de um partido rival, sempre favoreceu as políticas de Joe Biden para a região.
Na Dinamarca, a premiê Mette Frederiksen disse que a situação atual é a pior que ela já viu, em termos geopolíticos, para os europeus. “É pior do que a Guerra Fria”, disse, referindo-se aos período em que os rumos do continente dependiam da dinâmica da disputa entre EUA e União Soviética.
Na Ucrânia, aliados de Volodimir Zelenski seguiram as queixas do patrão, evitando criticar diretamente Trump. “É um contra-senso Moscou discutir a silêncio enquanto mata ucranianos”, disse o assessor Mikhailo Podoliak. Enquanto as conversas se desenrolavam em Riad, a Rússia fazia um dos maiores ataques com drones da guerra.