Fotos: Sedu (divulgação)

Na semana da Consciência Negra, os Centros de Ensino Infantil (CEI-72) “Sueli Gazolli Campos” e CEI-88 “Vera Aparecida Guariglia dos Santos”, ambos em Aparecidinha, realizaram diversas atividades alusivas ao tema, previstas no calendário escolar, trazendo reflexões e envolvendo a participação da comunidade.

O CEI-72 teve porquê tema o projeto anual “Ensino para as Relações Étnico-Raciais”, que buscou formar uma consciência sátira entre os educadores e comunidade escolar, com foco na promoção da justiça social e da isenção. Os principais resultados desse trabalho podem ser observados em diversos níveis, tanto na transformação de atitudes individuais, porquê coletivas.

Zilda Maciel de Góes de Roble, orientadora pedagógica do CEI-72, comentou sobre a valimento de levar esse tópico aos pequenos. “Para os estudantes de origens étnicas diversas, o trabalho com a Ensino para as Relações Étnico-Raciais fortalece a identidade, principalmente de jovens e crianças negras e indígenas pois se reconhecem porquê secção importante da sociedade, com valor histórico e cultural, o que contribui para o aumento da autoestima e crédito”, explica ela.

Já o CEI-88 trabalhou com o Projeto “Juntos somos mais fortes”, que teve porquê objetivo fomentar a resiliência emocional e social das crianças, fortalecendo sua autoestima e habilidades de enfrentamento, além de estimular o reverência e a valorização da inconstância étnico-racial desde os primeiros anos de vida.

A orientadora salienta que foi criado um envolvente educacional hospitaleiro e inclusivo na unidade. Também houve formação aos educadores e cuidadores para promover a resiliência nas atividades diárias com as crianças.

O diretor do CEI-88, Vinícius dos Santos Melo, destaca porquê foi o preparatório para os eventos. “Realizamos um estudo para a temática das relações étnico-raciais e, com isso, tivemos a culminância desses projetos, que incluiu a sarau da família com participação da comunidade escolar. Também aproveitamos para abordar brincadeiras, culinárias, culturais, que tanto contribuiu para a formação do nosso País”, conclui.

Colaborou: Bruno Rodrigues