(FOLHAPRESS) – Uma pessoa com mais de 55 anos morre a cada quatro horas no Brasil vítima do consumo criticável de álcool. É o que mostra um estudo do Cisa (Meio de Informações Sobre Saúde e Álcool).
Os motivos são as doenças em decorrência da obediência, uma vez que cirrose, outras complicações hepáticas, hipertensão e quadros de saúde mental relacionados a esse consumo.
O estudo com base em informações do Ministério da Saúde e da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostra que as demais faixas etárias mantiveram índices estáveis na última dez.
A filete supra dos 55 foi, porém, foi a única que cresceu: passando de 22% para 35% do totalidade das internações atribuídas ao álcool que levaram à morte nos últimos dez anos nesta filete etária, segundo os dados da pesquisa.
Em conferência, a população dos 18 a 34 anos demonstrou queda, passando de 17,1% das internações atribuídas ao álcool que levaram à morte em 2010, para 11,8% em 2023, último ano do levantamento.
A mortalidade entre os mais velhos se deve à própria quesito do alcoolismo, uma doença que pode levar anos para apresentar efeitos. Ou por outra, ela se soma àquelas causadas pelo próprio envelhecimento. É o que explica Mariana Thibes, doutora em sociologia e coordenadora do Cisa.
“O organização fica mais vulnerável e suscetível, o que pode evoluir para o óbito”, diz a profissional. Segundo ela, isso significa que podem ser evitadas antes de evoluírem para quadros mais graves.
Embora a população supra de 55 anos registre o maior número de mortes relacionadas ao consumo criticável de álcool, ela não é a maior consumidora desse tipo de bebida.
Em 2023, a prevalência de consumo nessa filete etária foi de 8,6%, enquanto entre pessoas de 18 a 34 anos atingiu 26,9% e 22,9% entre a população de na filete de 35 a 54 anos.
O oferecido demonstra que, apesar do consumo menor, os riscos do álcool são maiores entre a população que envelhece.
O estudo usa a definição da OMS e do NIAA, instituto vernáculo norte-americano para definir o nível de consumo. Nesta tábua, uma ração de bebida equivale a 14 g de álcool puro no sangue, ou 355 ml de cerveja, 150 ml de vinho ou 45 ml de destilados, uma vez que vodka, uísque ou cachaça.
Definido pela OMS, o consumo de 60 g ou mais de álcool puro (tapume de 4 doses ou mais) em pelo menos uma ocasião no último mês configura uso criticável.
“Os profissionais de saúde precisam estar qualificados para identificarem de forma precoce o uso nocivo de álcool. A atenção primária hoje é a porta de ingressão para a maior secção da população por meio do SUS”, diz.
“E se isso for identificado, já tomar as medidas necessárias, já realizar qualquer tipo de mediação para evitar que esse problema evolua para uma situação mais grave”, acrescenta.
Além da atenção na saúde primária, a profissional recomenda observar a relação dos familiares mais velhos em relação ao consumo de álcool e orientá-los a buscar ajuda na rede pública ou em grupos de aconselhamento – sempre buscando compreensão com a doença.
Apesar do propagação entre os mais velhos, em 2023 as internações atribuídas ao álcool caíram quase metade – de 112 milénio em 2010 para 50 milénio no ano pretérito. O número inteiro de mortes devido ao alcoolismo, diz a pesquisa, foi de 3202 brasileiros em 2023.
O projeto Saúde Pública tem base da Umane, associação social que tem uma vez que objetivo facilitar iniciativas voltadas à promoção da saúde.
Leia Também: Selic no fim de 2025 sobe de 13,50% para 14,% após decisão do Copom, aponta Focus