O consumo elevado deste (popular) alimento aumenta a longevidade

Um novo estudo realizado por investigadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, aponta que o consumo de azeite — sobretudo quando é usado para substituir a manteiga e a margarina — está associado a uma vida mais longa, revela um artigo publicado pelo site Nova Mulher. 

Os investigadores divulgaram uma meta-análise que reúne duas pesquisas amplas. Ambos os trabalhos, feitos previamente pela mesma universidade, englobam dados sobre a saúde e os hábitos alimentares de mais de 92 mil mulheres e homens durante dois anos.

Ora, os cientistas descobriram que as pessoas que consumiram azeite, aproximadamente meia colher de sopa por dia, apresentavam um risco 19% menor de morte por qualquer causa, comparativamente a quem raramente ou jamais ingeriam o alimento. 

“O maior consumo de azeite também foi associado a menor risco de morte por doenças cardiovasculares, câncer, doenças neurodegenerativas ou doenças pulmonares”, explicam os acadêmicos.

“Entre as pessoas que substituíram a manteiga, margarina, ou maionese com azeite, a taxa de mortalidade foi até 34% menor do que a de pessoas que não substituíram o azeite por essas gorduras”. 

Estudos anteriores já haviam identificado uma ligação entre o consumo do produto e a redução da incidência de doenças coronárias. 

“Os investigadores especulam que as propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes do azeite podem desempenhar um papel fundamental na proteção da saúde”, complementam os cientistas. 

 

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