Mark Zuckerberg, cofundador e CEO da Meta, participou recentemente do podcast de Joe Rogan, onde abordou temas porquê a cultura empresarial, a preço da “vigor masculina” e fez críticas à Apple.
Durante a conversa, Zuckerberg comentou sobre a mudança no envolvente corporativo e a percepção de que algumas empresas têm se distante de características tradicionalmente associadas à masculinidade. “Acredito que a vigor masculina é alguma coisa positivo. Obviamente, a sociedade tem muito disso, mas parece que a cultura empresarial tentou se distanciar dessa vigor”, afirmou o executivo. Para ele, culturas organizacionais que “celebram um pouco mais a agressividade” podem ser benéficas.
Apesar disso, Zuckerberg reconheceu que ambientes corporativos predominantemente masculinos podem ser desafiadores para mulheres. “Entendo que, para uma mulher que entra nesse tipo de empresa, pode parecer que há uma vigor excessivamente masculina. Quero que as mulheres tenham sucesso e que possamos erigir empresas que valorizem as pessoas, independentemente de sua origem ou gênero”, destacou.
A enunciação de Zuckerberg provocou debates sobre porquê lastrar a variação de perspectivas no envolvente corporativo e a urgência de produzir espaços que valorizem talentos de forma inclusiva e igualitária.
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