(FOLHAPRESS) – Com a proximidade da data do leilão de Congonhas, moradores do entorno do aeroporto se movimentam para contestar a expectativa de expansão dos voos e do fluxo de passageiros.
Um grupo de associações de bairros vizinhos, acompanhados do Sindicato Nacional dos Aeroportuários, foram recebidos nesta segunda pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Sarrubbo, para tratar do assunto.
A lista de preocupações cita problemas com qualidade do ar, sobrecarga do sistema viário, nível do ruído e aumento do risco de acidentes já foi apresentada em audiência pública na Alesp no mês passado.
“Nossa posição não é contra a concessão do aeroporto, mas contra o trator que está passando para fazer a toque de caixa. Uma privatização bem feita pode gerar muito mais caixa para o governo”, diz Guilherme Canton, presidente da ANMA, associação que reúne vizinhos de Moema, zona sul de São Paulo.
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