Um em cada 10 cães sofre de doença cardíaca

As doenças cardíacas não acometem somente as pessoas – estima-se que 6,8% da população brasileira sofre de qualquer problema cardiovascular – mas são também um importante problema de saúde bicho. Segundo levantamento da Dechra, muro de 10% da população canina apresenta qualquer tipo de doença cardíaca nas consultas de rotina.

 

Entre os problemas cardiovasculares mais comuns está a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), que pode percurso de outras condições cardíacas, porquê arritmias, defeitos congênitos, doença valvar crônica (DVC) – mais generalidade em cães de pequeno porte e idosos – cardiomiopatia dilatada (CMD) – mais generalidade em cães de grande porte – e doença mixomatosa da válvula mitral (DMVM).

A ICC ocorre quando o coração de um cão não consegue bombear sangue de maneira eficiente, resultando em acúmulo de líquido nos pulmões, abdômen ou outras partes do corpo, afetando todo o organização do bicho.

O manejo da insuficiência cardíaca congestiva canina envolve várias estratégias, incluindo mudanças no estilo de vida do pet e medicamentos, entre eles o Cardisure, um vasodilatador e inotrópico positivo à base de pimobendan, que aumenta a força de contração do coração sem aumentar a demanda de oxigênio, melhorando a eficiência do bombeamento do sangue. Lançado em setembro no Brasil, o medicamento apresenta diferenciais que facilitam o tratamento quotidiano do paciente. “Com três concentrações de dosagem e subida palatabilidade, o Cardisure ainda possui a inovadora tecnologia Smart Tab, que facilita a partilha dos comprimidos e assegura a precisão da ração a ser administrada conforme o peso do paciente”, revela a Gerente de Resultado PET da Dechra Brasil, Larissa Salles.

Iniciativas de promoção da saúde

Considerando que os cães idosos são os mais afetados pelas doenças cardíacas e que a procura por aumentar a expectativa e a qualidade de vida dos animais é cada vez maior, iniciativas que promovam a troca de conhecimento e a conexão entre a indústria farmacêutica e os médicos-veterinários são fundamentais para beneficiar a saúde dos animais. Por isso, a VetFamily, a maior comunidade global e do Brasil de clínicas, hospitais e médicos-veterinários, firmou parceria com a Dechra Brasil para disponibilizar à sua comunidade mais oportunidades de disseminação de informações e benefícios para os médicos-veterinários.

“A rotina dos veterinários é intensa e porquê comunidade conseguimos auxiliá-los disponibilizando diversos canais de informação com teor técnico de subida qualidade, novidades em tratamentos e troca de experiências, além de benefícios exclusivos das empresas parceiras. O médico-veterinário precisa estar a par das opções de tratamento que mais se adequam a cada paciente e à verdade do tutor”, revela o médico-veterinário, Head Latam e Diretor-Universal da VetFamily no Brasil, Henry Berger.

Sinais de alerta

Os sinais clínicos da ICC podem variar de negócio com a seriedade e o tipo de insuficiência. Por isso, o tutor deve observar se o cão apresenta:

  • Tosse persistente, principalmente à noite ou em seguida atividade física;
  • Fadiga e intolerância aos exercícios físicos;
  • Dificuldade para respirar e respiração ofegante;
  • Perda de peso ou gosto devido ao desgaste energético crônico;
  • Aumento do volume abdominal, devido ao acúmulo de líquidos;
  • Gengivas pálidas ou azuladas;
  • Aumento da frequência cardíaca;
  • Desmaios durante ou em seguida manobra.

“O ideal é que os cães passem por consultas médicas regularmente para que qualquer diferença possa ser detectada precocemente. A partir dos 7 anos, a indicação é que as consultas e os check-ups sejam realizados pelo menos a cada seis meses”, alerta Berger.

O compromisso do tutor é crucial para o sucesso do tratamento da ICC, que geralmente inclui, além do pimobendam, o uso de diuréticos (para reduzir o acúmulo de líquidos) e inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), a depender da seriedade da doença.  Já o monitoramento permanente dos sinais clínicos assegura que o tratamento se mantém adequado e auxilia o tutor a buscar ajuda médica ao menor sinal de diferença. Para colaborar com os tutores, a Dechra disponibiliza um livro de registro do monitoramento dos cães com dicas essenciais e espaço para lembrete dos sinais clínicos, frequência cardíaca e respiratória.

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