A UEFA anunciou nesta quinta-feira o desmantelamento de uma rede de plataformas ilegais de streaming, que contava com mais de 22 milhões de usuários em todo o mundo. A operação internacional foi liderada pela Bulgária e resultou na prisão de 11 pessoas.

 

De tratado com enviado divulgado pela entidade que rege o futebol europeu, a ação incluiu 112 mandados de procura, inquietação de equipamentos e a identificação de 102 suspeitos. “A rede proibido alcançava mais de 22 milhões de usuários globalmente”, informou a UEFA.

Batizada de “Operação Kratos”, a ação foi realizada durante o verão europeu, no período da Euro 2024, com a colaboração da UEFA, que forneceu “informações detalhadas e oportunas sobre transmissões ilegais” de competições organizadas pela entidade. A UEFA destacou que dispõe de um “extenso programa de proteção de teor” para combater a pirataria.

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A operação contou com o escora de órgãos de segurança da Bulgária, Itália e Croácia, além de organismos internacionais uma vez que Europol e Eurojust. “A UEFA parabeniza a iniciativa internacional liderada pelo Ministério do Interno da Bulgária e a colaboração crucial de agências de emprego da lei de outros países envolvidos”, concluiu a nota.