SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve destituir em breve agentes de topo de curso do FBI, a polícia federalista americana, relataram nesta quinta-feira (30) vários veículos de prensa do país.
Segundo a emissora NBC, o governo do republicano disse a esses agentes que, se não renunciassem, seriam demitidos -uma medida que provavelmente é proibido: porquê são servidores públicos de curso, os agentes do FBI não podem ser demitidos sem justa pretexto.
Entre os membros do FBI cortados pelo governo Trump estão pelo menos seis “diretores-assistentes executivos”, um dos cargos mais altos da corporação, responsáveis por áreas porquê segurança vernáculo e crimes virtuais. Ou por outra, diretores dos escritórios do FBI em Los Angeles e Miami também serão demitidos.
Por término, segundo a emissora CNN, estão inclusos nos cortes agentes que trabalharam nas investigações contra Trump e sobre a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021 –no último dia 20, ao tomar posse, o presidente perdoou quase 1.500 pessoas que invadiram a sede do Congresso americano naquele dia em uma tentativa de volver o resultado das eleições de 2020.
Os diretores que devem ser demitidos foram todos promovidos aos seus cargos pelo macróbio gerente do FBI, Christopher Wray, que renunciou ao término do governo Joe Biden. O nome indicado por Trump para ser o próximo diretor-geral da corporação é o ex-procurador Kash Patel, que vem enfrentando questionamentos incisivos nos últimos dias em seu processo para ser legalizado pelo Senado.
Em meio aos relatos de demissões, Patel disse a senadores que não haverá perseguição política no FBI sob seu comando e que ele não está envolvido na decisão de remover os diretores.
Na sua sabatina na quinta, Patel se defendeu de acusações de democratas de que o FBI não teria independência se chefiada por ele. Os senadores da oposição relembraram ainda falas passadas do ex-procurador nas quais ele se disse favorável a investigar adversários políticos de Trump e a prensa.