SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em novidade vitória de Donald Trump na Justiça em seguida ser eleito novamente presidente dos Estados Unidos, um tribunal determinou nesta quinta-feira (19) o retiro da promotora Fani Willis do processo em que o republicano é réu por tentar interferir, em 2020, no resultado eleitoral da Geórgia.
Com 2 votos a 1, a galanteio considerou que um relacionamento amoroso entre Willis e Nathan Wade, contratado por ela para atuar porquê promotor assistente, criou “uma figura de impropriedade”.
“Embora reconheçamos que uma figura de impropriedade geralmente não é suficiente para estribar a desqualificação, oriente é o caso vasqueiro em que a desqualificação é obrigatória e em que nenhum outro remédio será suficiente para restaurar a crédito do público na integridade do procedimento”, escreveu o tribunal em parecer.
A decisão paralisa o processo, ao menos por ora. O tribunal não determinou o arquivamento do caso, mas a perenidade depende da nomeação de um novo promotor estadual, o que não tem data para sobrevir.
Trump e aliados são acusados de se organizar para mudar o resultado da eleição na Geórgia, estado onde o republicano perdeu há quatro anos para o democrata Joe Biden por uma diferença de somente 0,02 ponto percentual. Em uma relação por telefone vazada, ele pede a uma mando que encontre muro de 12 milénio votos -o necessário para volver o placar.
O presidente eleito foi culpado de dez crimes no caso. Eles são referentes a associação criminosa, apresentação de documento falso, solicitação para que um solene público violasse seu juramento, conspiração para falsificar documentos, fazer declarações falsas, entre outros.
Além de Trump, 14 aliados do líder republicano foram acusados na mesma ação, fruto de investigação iniciada em fevereiro de 2021. A procuradoria montou o caso com base em legislação usada no combate ao delito organizado.
No início do ano, um juiz de primeira instância havia determinado que Willis poderia permanecer no caso, mas, nesta quinta, o tribunal de apelações discordou da decisão. A promotora poderá recorrer de seu retiro na Suprema Galanteio estadual.
Steve Sadow, o principal jurista de Trump no caso, chamou a decisão de “muito fundamentada e justa”. Ele disse ainda que o processo deveria ser arquivado em sua totalidade. “O povo americano exigiu o termo súbito do armamento político do nosso sistema judiciário”, escreveu a equipe do presidente eleito em enviado.
O processo da Geórgia tramita em contexto estadual e é o único na esfera criminal que Trump enfrenta enquanto se prepara para voltar à Lar Branca, em 20 de janeiro. Já era esperado, todavia, que o caso fosse ao menos pausado em seguida a eleição presidencial na qual o republicano foi vitorioso.
No mês pretérito, a Justiça acatou pedido do procurador privativo Jack Smith para arquivar dois processos criminais federais contra Trump: o caso em que ele é réu por tentar subverter as eleições de 2020 e outro em que ele guardou documentos sigilosos de forma ilícito.
Smith, que o presidente eleito já afirmou que irá prescindir logo que assumir o
função, diz que o pedido de arquivamento resultou do traje de que não faz secção da política interna do Departamento de Justiça processar um presidente no função.
O procurador afirmou que a decisão é uma questão formal e não se relaciona com os méritos do caso -deixando ensejo a possibilidade de que acusações sobre o caso voltem a ser feitas contra Trump no horizonte ao qualificar de temporária a proteção de um presidente em manobra.
Ao todo, Trump foi réu quatro vezes. Em somente um dos casos, sobre a compra do silêncio de uma atriz pornô durante a campanha eleitoral de 2016, o republicano foi a julgamento. Ele foi considerado culpado, mas ainda não sentenciado.
Trump afirma que é singelo e diz que os quatro casos têm motivação política para impedi-lo de voltar ao poder.
OS 4 CASOS CRIMINAIS CONTRA TRUMP
Compra de silêncio de atriz pornô
O republicano foi considerado culpado por 34 acusações relacionadas à falsificação de registros empresariais para encobrir pagamentos à atriz pornô Stormy Daniels. Trump o fez para comprar o silêncio da atriz sobre uma suposta relação sexual com ele em 2006.
Documentos sigilosos
Em seguida deixar a Lar Branca, Trump teria levado, de forma ilícito, documentos sigilosos sobre segurança pátrio ao seu resort na Flórida. O procurador Jack Smith pediu o arquivamento do caso.
Tentativa de subverter a eleição de 2020
Derrotado por Biden, Trump afirmou sem provas que o pleito foi fraudado e buscou formas de se manter no poder, segundo a querela. O vértice desses esforços foi a invasão do Capitólio, em 6.jan.2021. Arquivamento também foi pedido.
Interferência eleitoral na Geórgia
Trump e aliados teriam se organizado para pressionar autoridades eleitorais e mudar o resultado da eleição no estado, onde ele perdeu por somente 0,02 ponto percentual. O caso corre na Justiça estadual.