Há muito estigma e falta de informação em torno do vitiligo, doença autoimune que se caracteriza pela perda da coloração da pele, ocasionando as famosas manchas brancas. As causas não são totalmente conhecidas, no entanto, a genética, exposição ao sol, estresse e traumas psicológicos são fatores que podem influenciar no surgimento ou agravamento do distúrbio de pigmentação.

Estima-se que tapume de 1% da população mundial seja afetada pelo vitiligo. No Brasil, essa requisito, que pode se desenvolver em qualquer idade, o percentual chega a 0,5%, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Mas, o vitiligo não é transmissível e não provoca dores físicas, mas o que mais preocupa os médicos é o impacto psicológico nas pessoas que são portadoras, mormente crianças. Baixa autoestima e retração social são alguns dos transtornos mais comuns.

Avanços

Ao The New York Times, a fundadora e presidente da American Vitiligo Research Foundation (AVRF), revelou suas primeiras dificuldades quando soube da requisito. ‘As pessoas dizem que o vitiligo não mata você, mas mata seu espírito’, contou Stella Pavldes.

Apesar de ainda não possuir uma tratamento definitiva, a profissional destacou os progressos feitos por pesquisas, que vêm desenvolvendo tratamentos específicos para minuir os diversos tipos do problema, e também na forma porquê a doença vem sido tratada hoje em dia.

Inclusive, ao longo dos anos, celebridades brasileiras e internacionais assumiram publicamente ter vitiligo no intuito de ajudar outras pessoas a combater a discriminação e desinformação. Clique na galeria!