VICTOR LACOMBE
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Dez pessoas ficaram feridas nesta quarta-feira (1º) em um troada em frente a uma vivenda noturna em Novidade York, o terceiro incidente com grande número de vítimas no mesmo dia nos Estados Unidos, sinalizando um início de ano de violência e comoção pouco antes de Donald Trump tomar posse porquê presidente.
O troada em Novidade York aconteceu quando um grupo de homens abriu queimada contra uma poviléu. As vítimas incluem seis mulheres e quatro homens, que não correm risco de morte, segundo a polícia.
No mesmo dia, um ataque terrorista realizado por um veterano do Tropa americano matou 15 pessoas e feriu mais de 35 em Novidade Orleans, e um coche da Tesla explodiu em frente a um hotel de Trump em Las Vegas, matando um e ferindo outros sete.
As autoridades americanas investigavam uma verosímil relação entre esse dois eventos. As semelhanças entre eles chamavam atenção: além de terem realizado no dia de Ano-Novo e em lugares movimentados de cidades turísticas dos EUA, os motoristas nos dois casos eram militares americanos e alugaram carros pelo mesmo aplicativo, chamado Turo.
Entretanto, na tarde desta quinta (2), o FBI, a polícia federalista americana, disse em uma entrevista coletiva que os casos não têm relação entre si.
O presidente dos EUA, Joe Biden, fez um pronunciamento a reverência dos dois atentados tão próximos um do outro e disse que a polícia investiga uma verosímil conexão. Antes disso, Biden havia telefonado para a prefeita de Novidade Orleans e prometido “todo o escora do governo federalista” às autoridades locais.
Entretanto, faltando menos de 20 dias para a posse de Trump, as reações do presidente eleito chamaram mais atenção do que as do democrata. O republicano disse que seu horizonte governo “apoiará completamente a cidade de Novidade Orleans enquanto se recupera desse ato de malícia pura” e relacionou o ocorrido à imigração ilícito -embora o responsável do atentado tenha sido um cidadão americano.
“Quando eu disse que criminosos entrando no nosso país são muito piores do que os criminosos que já estão cá, o Partido Democrata e a mídia fake news refutaram essa frase sempre, mas acontece que ela é verdadeira”, escreveu Trump.
O invasor em Novidade Orleans era um cidadão americano de 42 anos, nascido no Texas, e que serviu o Tropa dos EUA por 13 anos, incluindo um período no Afeganistão. Segundo o FBI, ele carregava consigo uma bandeira do Estado Islâmico, e se inspirou no grupo terrorista para cometer o atentado.
A reação de Trump ao caso dá o tom do que esperar em ocorrências parecidas nos próximos quatro anos. Enquanto a resposta de Biden, em próprio em relação a ataques a tiros contra escolas, era a de pressionar o Congresso para legalizar leis de controle de armas, a de Trump deve seguir o roteiro visto nesta terça: uma enunciação desconectada dos fatos do caso e utilizada para promover os objetivos políticos do presidente.
Em Las Vegas, chamaram a atenção tanto o vestuário de a explosão ocorrer em frente a um hotel com o nome do presidente eleito, quanto o vestuário de coche alugado ter sido um Cybertruck, veículo projetado pela trabalhador Tesla, do bilionário Elon Musk.
O empresário, além de ser o varão mais rico do mundo, tornou-se uma das pessoas mais próximas de Trump depois que utilizou sua riqueza, conexões com a escol financeira e da tecnologia dos EUA e controle da rede social X para ajudar a optar o republicano à Moradia Branca. Estima-se que Musk tenha gasto murado de US$ 250 milhões, ou R$ 1,5 bilhão, em doações para a máquina partidária de Trump.
Posteriormente a vitória do republicano, o investimento de Musk deu retorno: além de conseguir um função no governo, responsável por sugerir cortes de gastos, a influência do bilionário nas escolhas para cargos-chave e demais decisões de Trump porquê presidente eleito se mostrou maior até do que previam analistas que identificaram o alinhamento do empresário com o universo trumpista muito antes das eleições.
Em meio a todo esse contexto, o coche explodido em Las Vegas, o Cybertruck, tornou-se ele próprio símbolo da guerra cultural fomentada por Musk na sua rede social. Com um design futurista e ênfase na resistência do material utilizado, Musk promoveu o Cybertruck porquê uma espécie de símbolo da direita trumpista: há um sem-número de vídeos virais de influenciadores desse campo político mostrando o veículo resistindo a tiros e disputando corrida com carros de luxo.
Do lado oposto, críticos de Musk e Trump divulgam imagens do coche apresentando falhas elétricas, trancando motoristas para fora, parando de funcionar no indiferente ou no calor, e destacando porquê suas características colocam pessoas em risco.
O próprio Musk dobrou a aposta depois da explosão -que ele trata porquê “um verosímil ato de terrorismo”. Em uma publicação no X, o bilionário afirmou que o suposto responsável do atentado “escolheu o coche falso para um ataque terrorista. O Cybertruck conteve a explosão e dirigiu o impacto para o tá. Nem mesmo as portas de vidro do hotel foram quebradas”.