SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A atriz Tilda Swinton discursou contra a perpetuidade de assassinatos em tamanho na cerimônia de orifício do Festival de Berlim deste ano, nesta quinta-feira (13). A artista subiu ao palco do evento para receber um prêmio pela curso.

 

Swinton não especificou lugares ou países, mas disse na cerimônia que Estados acionam genocídios em diferentes regiões do planeta, em um ato que ela classificou porquê terrorismo.

“Estes são os fatos, eles precisam ser lidados”, disse a atriz em seu exposição. “O inumano está sendo perpetuado em nossa vigília. Eu estou cá para dar nome a ele sem titubeação ou incerteza, estendendo a minha solidariedade a todos aqueles que reconhecem a complacência intolerável de nossos governos viciados na ganância, que se tornam amigos de destruidores do planeta e criminosos de guerra, de onde quer que eles venham.”

Os comentários de Tilda Swinton acontecem horas depois de Todd Haynes e Rodrigo Trigueiro, respectivamente presidente e membro do júri do festival leste ano, fazerem críticas ao presidente americano Donald Trump e prateado Javier Milei. Os comentários foram feitos durante uma coletiva de imprensa.

“Estamos assistindo a essa avalanche de ações nas primeiras semanas de gestão. Preocupa muito”, disse Haynes sobre Trump. “Acho que faz secção da estratégia fabricar uma sensação de instabilidade, choque, pois as pessoas têm muito receio da situação econômica. Temos que procurar formas de resistência dentro do nosso setor.”

Já Trigueiro, prateado, chamou Milei de maluco e fascista. “É um pesadelo. Até o ano pretérito, tínhamos uma lei potente, que nos permitia fazer muitos filmes, semelhante ao sistema galicismo. Foi isso que nos permitiu fazer leste cinema prateado bonito e renovado nas últimas décadas. Agora, tudo foi desunido. No ano pretérito, nenhum filme foi produzido pelo Instituto Vernáculo de Cinema, uma tragédia.”

O Festival de Berlim acontece até o dia 23 de fevereiro na capital alemã.

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