BERLIM, ALEMANHA (FOLHAPRESS) – Editores e jornalistas europeus publicaram nesta semana epístola ocasião em que condenam um teste que o Google faz, neste momento, de remoção de teor jornalístico em seu sistema de procura. De contrato com a associação de editores da Europa, muro de 2,6 milhões de pessoas em diversos países do continente não estão recebendo material produzido por veículos e jornalistas profissionais.

 

Seria uma experiência da empresa, “supostamente com o objetivo de medir a tributo da prensa para a atratividade da marca Google”. O teste, diz a entidade, “representa uma séria prenúncio à sustentabilidade financeira de uma prensa livre, do jornalismo e da saúde das democracias europeias”, descreve a epístola.

“Acreditamos que esse teste é levado de má-fé. O Google não tem sido transparente nem destapado, recusando-se a compartilhar detalhes sobre o teste ou a prometer aproximação aos seus resultados. Ao definir seus próprios parâmetros de pesquisa e julgar o próprio desempenho, o Google corre o risco de manipular o resultado para desvalorizar o papel econômico da prensa e sua real tributo para o sucesso da empresa.”

Procurado pela reportagem, o Google afirmou que não se manifestaria sobre o matéria. Postagem no blog da empresa, de novembro do ano pretérito, explica que o teste afeta 1% dos usuários em 8 dos 27 países do conjunto, que, durante a experiência, estão recebendo exclusivamente teor elaborado fora da União Europeia. A intenção do programa seria obter dados sobre o efeito da informação jornalística no sistema de procura. Tais dados seriam uma demanda de veículos do continente que já têm contrato de direitos autorais com o Google, mais de 4.000, segundo a mesma postagem.

Na França, a experiência foi suspensa temporariamente pela poder de concorrência lugar. A medida foi tomada para preservar a negociação entre o Google e as empresas jornalísticas francesas sobre remuneração de teor. O matéria é discutido em todo continente, por força da legislação de direitos autorais da União Europeia.

A revelação surge na véspera da posse de Donald Trump, nos EUA, que agregou as Big Techs a seu volta. Mark Zuckerberg, CEO da Meta, pediu na semana passada ao presidente eleito que impeça Bruxelas de multar as empresas de tecnologia dos EUA. O instituidor do Facebook disse que já pagou “mais de US$ 30 bilhões” em multas nas últimas duas décadas.

A pressão das Big Techs já teria ecoado na Percentagem Europeia, que teria pedido uma revisão dos processos iniciados no ano pretérito com o chegada da novidade legislação do dedo do conjunto, de contrato com reportagem do Financial Times. A ação mais avançada é justamente contra o Google, por irregularidades em um aplicativo de compras. Legisladores europeus pressionam para que o conjunto se mantenha inflexível.

Por motivo semelhante, o buscador também é investigado no Reino Unificado, país que também desenvolveu uma novidade lei concorrencial capaz de supervisionar o domínio das big techs.

Outra frente indireta de pressão é a ofensiva populista de Elon Musk contra políticos uma vez que o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e seu colega boche, Olaf Scholz. O bilionário, que também está na mira da legislação europeia pela falta de moderação de teor pernicioso no X, vem fazendo campanha para candidatos de extrema direita, o que analistas veem uma vez que interferência externa na política europeia. Isso também seria objeto da legislação europeia, uma das mais rigorosas do mundo neste momento.

Sem referir Musk, a epístola dos editores, também assinada por entidades de jornalistas e a associação Repórteres sem Fronteiras, pede que o Google assuma sua responsabilidade uma vez que empresa dominante na dimensão de tecnologia “em um momento de ampla interferência e manipulação de informações e da opinião pública”.