Luigi Nicholas Mangione, 26, culpado de massacrar o CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, faz segmento de uma tradicional e influente família de Maryland, nos Estados Unidos. Seu avô, Nick Mangione, foi um empresário bem-sucedido que, a partir da dezena de 1970, construiu um poderio envolvendo resorts, campos de golfe e imóveis comerciais. Entre os bens herdados pela família estão o Turf Valley Resort e a rede de casas de repouso Lorien Health Services. Aliás, os Mangione são conhecidos pelo envolvimento em causas filantrópicas e pedestal a instituições locais.
Mangione teve uma instrução de prestígio, frequentando o Gilman College, uma escola exclusiva em Baltimore, e posteriormente a Universidade da Pensilvânia, onde obteve um mestrado em engenharia focado em ciência da computação. No entanto, ele está no meio de uma investigação que o liga ao assassínio de Brian Thompson, morto a tiros em frente ao hotel Hilton, em Novidade York, no último dia 4 de dezembro. Thompson estava a caminho de uma conferência de investidores quando foi atacado.
Luigi foi recluso no dia 9 de dezembro em uma unidade do McDonald’s na Pensilvânia, a 375 km de Novidade York, em seguida ser denunciado por portar documentos falsos e uma arma ilícito. A polícia encontrou com ele anotações que indicam o planejamento do transgressão, incluindo trechos que mencionam sua intenção de brigar CEOs e referências a Ted Kaczynski, o “Unabomber”. Também foi localizada uma nota manuscrita na qual ele assume a responsabilidade pela morte de Thompson.
Evidências coletadas pela polícia, uma vez que impressões digitais de Mangione em itens encontrados na cena do transgressão e em balas usadas no assassínio, reforçam as acusações contra ele. Apesar de a resguardo ainda não ter se pronunciado publicamente, o jovem teve a fiança negada e permanece sob custódia enquanto a investigação continua.
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