(FOLHAPRESS) – Junior Borneli, 43, pede que o ensino de lucidez sintético seja uma questão de estado. E que isso aconteça com urgência.
“Conquistar a principal janela de oportunidade quando surge é fundamental. É muito curta essa janela. Se a gente morosidade muito perde uma grande chance, a de ser relevante no presente”, afirma.
Ele é CEO e fundador da StartSe, empresa de instrução executiva com sede no Brasil e operações nos Estados Unidos e China. A companhia criou o Movimento IA Brasil, com a meta de oferecer cursos gratuitos de Perceptibilidade Sintético, em diferentes níveis, para 1 milhão de pessoas.
Lançado em novembro do ano pretérito, o programa, franco para qualquer interessado, reuniu 12 milénio alunos desde logo. Para incrementar o número, a StartSe procura parcerias e patrocínios de outras empresas. A primeira foi a IBM, que vai oferecer as aulas aos seus funcionários.
Especializada também em treinamento, oferece programas de mergulho para executivos em lugares porquê Vale do Silício, nos Estados Unidos, e na China, e cursos de lideranças. A empresa afirma ter treinado 50 milénio pessoas em 2024.
Ela leva executivos para quatro hubs no exterior para que vivam experiências de tecnologias de ponta com empreendedores locais. São viagens a cada 15 dias para a China. Para o Vale do Silício, são semanais.
Borneli acredita que o número de 1 milhão é viável por meio das parcerias com outras companhias que podem oferecer e publicar o curso para seus colaboradores.
“[IA] É a maior inovação tecnológica de todos os tempos. Supera a Revolução Industrial e agrícola. É tópico de soberania pátrio e branco de políticas públicas. Quem tem entrada a IA são as pessoas que produzem mais e se desenvolvem mais rapidamente”, afirma.
Em julho do ano pretérito, o governo federalista anunciou uma proposta para o Projecto Brasílio de Perceptibilidade Sintético 2024-2028. Os investimentos previstos, segundo o Executivo, são de R$ 23 bilhões. A teoria é gerar infraestrutura de cumeeira processamento tecnológico e desenvolver modelos de IA em português que reflitam as características culturais e linguísticas do país.
O Ministério da Instrução participa com planos para geração de cursos de graduação e pós-graduação na extensão, aulas técnicas para professores e servidores públicos, assim porquê fomento à pesquisa.
Em setembro pretérito, o Piauí foi o primeiro estado do país a implementar o ensino de IA para os alunos do 9º ano do ensino fundamental e em três séries do ensino médio.
“Chamamos isso de uma novidade alfabetização. A IA pega tudo o que a gente sabia fazer nos últimos 40 anos e muda completamente a mecânica disso. Quem continua fazendo do jeito que sempre fez vai ser menos produtivo, lucrar menos e ter mais dificuldade no seu negócio. Não é se proteger para não permanecer para trás. É exponencializar para ser muito mais relevante”, opina Borneli.
Os cursos disponíveis pela StartSe têm metodologia que divide as aulas em quatro blocos. No início, se trata de desmistificar a Perceptibilidade Sintético e mostrar que qualquer pessoa pode utilizá-la. O segundo, ensina a usá-la no dia a dia. Depois se trata de porquê gerar aplicações para transformar o que se faz hoje em uma atividade mais produtiva. A última segmento da primeira tempo programa é atualização de diferentes ferramentas.
A segunda tempo, ainda a ser disponibilizada, será dedicada a gerar nichos, diz o CEO. Ferramentas direcionadas para determinadas atividades econômicas.
“Funciona porquê um funil. A gente dá um letramento capital e vamos saber mais sobre as pessoas, qual o perfil delas. Na segunda tempo, fica mais profundo”, completa.
O ensino de IA é ratificado por três em quatro professores, de consonância com pesquisa Perfil e Desafios dos Professores da Instrução Básica no Brasil, publicada em maio de 2024, elaborada pelo Semesp, entidade que representa entidades particulares de ensino superior.
Segundo o estudo, 74,8% dos docentes entrevistados concordam, pelo menos parcialmente, com o uso da IA nas salas de lição. Apesar disso, 39% declararam ter o hábito de usar a tecnologia no ensino.
Leia Também: IA pode criar mais empregos do que aqueles que elimina, diz FEM