SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O rapper Sean ‘Diddy’ Combs, 55, recebeu duas novas acusações de estupro, que teriam sido praticados em um hotel que pertence ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

 

As novas vítimas são duas amigas que alegam terem sido abusadas pelo rapper no final dos anos 1990. Conforme a denúncia, revelada pelo site TMZ, as mulheres reportoram à Justiça que conheceram Diddy em uma boate de Novidade York, mas que não rolou zero sexual no sítio.

Diddy teria forçado as amigas a irem para o hotel de Trump. Conforme o TMZ, a vítima afirmou que ela e sua amiga foram ameaçadas pelo artista, que teria dito que elas “não tinham escolha”.

Uma das vítimas detalhou que ela e amiga foram “presas” na cobertura do hotel que pertence ao presidente norte-americano. Segundo a denúncia, no sítio estavam vários homens drogados e elas foram forçadas a participarem de sexo grupal.

Diddy teria ficado de “voyeur” enquanto os abusos eram cometidos. A vítima narra que o cantor teria ordenado que um promoter a estuprasse na frente dele, enquanto ele assistia o desfeita. A amiga da mulher também denunciou o rapper.

Resguardo de Diddy se referiu às novas acusações uma vez que “ridículas e obviamente falsas”. Ainda ao TMZ, os advogados do rapper ressaltaram que “não podem responder a cada novo golpe publicitário”, termo usado para se referir às graves denúncias contra o artista.

Na nota, a resguardo também afirmou que o rapper nega todas as acusações. “O sr. Combs e sua equipe jurídica têm totalidade crédito nos fatos e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá: que o sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou sexualmente ninguém, seja varão ou mulher, adulto ou menor”.

Sean ‘Diddy’ Combs está recluso desde setembro de 2024. Ele é escopo de mais de 120 denúncias que envolvem acusações de estupros, roubo, exploração sexual e tráfico sexual. Ele aguarda julgamento encarcerado e não teve recta ao pagamento de fiança.