Sem ser perguntada sobre Dudu, Leila Pereira decidiu fazer repetidas críticas ao jogador. O evento em que o Palmeiras apresentou a Sportingbet porquê sua novidade patrocinadora nesta segunda-feira, foi a primeira oportunidade para a presidente falar o que queria – mas não podia até o ano pretérito – sobre o atacante, que deixou o clube em dezembro “pela porta dos fundos”, segundo a dirigente.
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Dudu não gostou, é simples, da enunciação de Leila e a resposta foi imediata e sem decoro. “O caminhão estava pesado e mandaram eu transpor pelas portas do fundos. Minha história foi gigante e sincera dissemelhante da sua, sra Leila Pereira. Me esquece”, respondeu ele, com xingamentos, em uma publicação no Instagram. “Vai tomar no c…”. Não vai ter tréplica. Leila não usará, porquê fez o desportista, suas redes sociais para voltar a falar sobre o matéria.
O desentendimento público é novidade, mas os dois não se dão muito há qualquer tempo, desde junho do ano pretérito, quando o jogador pediu pra transpor, acertou verbalmente com o Cruzeiro, mas recuou, pressionado por amigos e integrantes da organizada Mancha Alviverde.
Naquela era, o atacante frustrou o Cruzeiro e foi a público esgrimir que seu ciclo não tinha terminado porquê resposta a uma enunciação de Leila, em entrevista à Mundo, dizendo que sim, a história do camisa 7 já havia se encerrado e pressionando o desportista para tomar uma decisão. Ele decidiu permanecer, contrariou a presidente e a irritou. Ambos nunca foram amigos, mas não se davam mal. A partir daquele dia, a relação ruiu.
O que poucos sabiam é que, passada a negociação frustrada, Dudu não deixou um dia de conversar com Alexandre Mattos, diretor de futebol do Cruzeiro, para atingir sua transferência ao clube que o revelou, o que aconteceu em dezembro do ano pretérito, depois de rescindir com o Palmeiras.
Antes de transpor, Dudu deu indiretas à atual presidente ao enaltecer Maurício Galiotte, predecessor de Leila, e com quem o desportista tinha ótima relação. “O melhor presidente! Uma vez que gestor, soube governar um clube de futebol com sucesso e respeitar torcedores, jogadores e funcionários. Sempre teve e terá o meu saudação!”, escreveu o atacante em novembro do ano pretérito.
Leila resolveu falar o que pensa de Dudu nesta segunda e deixou simples que se incomodou com o “prejuízo de milhões” que Dudu deu ao clube ao transpor de perdão em dezembro e não em junho, quando o Palmeiras receberia R$ 20 milhões por sua venda.
“Dudu foi vendido no meio do ano, só não foi formalizado. E aí vocês viram tudo o que aconteceu, não é? Foi vendido por um valor relevante para o Palmeiras, não é? Houve o envolvimento de torcida para que ele não fosse, ele não foi. E aí acabou indo no final do ano, gerando um prejuízo de milhões”, constatou ela.
Em uma dez no Palmeiras, Dudu construiu uma idolatria incomum nos dias atuais e se tornou, para muitos torcedores, o maior jogador do time paulista neste século. Mas só defendeu o clube, ironicamente, graças à ajuda de Leila.
Em 2015, a equipe deu o famoso “chapéu” em Corinthians e São Paulo e comprou o jogador, muito valorizado à era. Dois anos depois, a empresa, patrocinadora por dez anos, investiu R$ 12,5 milhões para que o Palmeiras pudesse comprar 50% dos direitos econômicos do atacante.
Em 2020, quando o atacante decidiu ir jogar no Al Duhail, do Pesquisar, o Palmeiras pegou tapume de R$ 7 milhões dos R$ 43 milhões que recebeu do time catari e repassou à Crefisa para reduzir o débito. A dívida com a empresa de Leila chegou a ser de quase R$ 200 milhões e hoje não existe mais. O clube conseguiu quitá-la no ano pretérito.
Leila revelou que, quando o jogador teve outras oportunidades de transpor do Palmeiras, em 2018, o clube só conseguiu mantê-lo novamente com o auxílio da patrocinadora. Foi a Crefisa, diz ela, que pagou luvas para o desportista, que recusou proposta milionária do Shandong Luneng, da China, à era, teve aumento de salário e o contrato renovado. “Exigiu-se o valor para ele permanecer no Palmeiras e a Crefisa pagou luvas para ele permanecer. Nem sei que clube chinês que estava detrás dele”, recordou-se Leila.