Quem é Yahya Sinwar, sabido porquê ‘magarefe de Khan Yunis’ e proferido morto por Israel

WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) – Arquiteto dos atentados terroristas de 7 de outubro e gerente do Hamas, Yahya Sinwar foi assassinado por Israel em uma operação na Tira de Gaza, afirmou o Tropa do Estado judeu nesta quinta-feira (17). A morte ainda não foi confirmada pela partido.

 

Divulgado porquê “o magarefe” devido à violência de suas ações, Sinwar (pronunciar-se “sinuár”) era o principal objectivo de Tel Aviv na guerra contra a milícia palestina -o governo de Binyamin Netanyahu costuma expor que o conflito só terminaria com o desmantelamento do grupo.

Sinwar nasceu em Khan Yunis, no sul de Gaza. Refugiados, seus pais estavam entre os mais de 700 milénio palestinos expulsos de suas terras com a geração do Estado de Israel, em 1948. Trata-se de um elemento importante na formação política de Sinwar.

Nos anos 1980, ele foi um dos responsáveis por produzir o Majd, uma espécie de esplendor de segurança interna que perseguia e matava palestinos suspeitos de colaborar com Tel Aviv. Sinwar enforcava e esfaqueava os inimigos, segundo as investigações da Justiça israelense. Vem daí a cognome de “magarefe de Khan Yunis”.

Ele conheceu Ahmed Yassin, um dos fundadores do Hamas, enquanto rezava em uma mesquita de Gaza. Mais tarde, participou da Primeira Intifada, os levantes palestinos contra Israel de 1987 a 1993. Tomado por Israel em 1988, foi sentenciado a quatro prisões perpétuas. Passou 22 anos na ergástulo -boa segmento da vida adulta. Mesmo recluso, continuou a coordenar a perseguição aos colaboradores palestinos.

A liberdade veio em 2011, quando Israel soltou 1.026 palestinos em troca do soldado Gilad Shalit, tomado pelo Hamas. Sinwar foi um deles. A atenção recebida durante a soltura contribuiu para sua subida.

Esse longo período detrás das grades explica, em segmento, a insistência de Sinwar na libertação dos presos palestinos e a estratégia de tomar civis e soldados israelenses durante os atentados de outubro. O Hamas sequestrou tapume de 240 pessoas, usadas porquê moeda de troca nas negociações com Israel. No cessar-fogo do termo de novembro, a partido libertou dezenas delas em troca da soltura de detentos palestinos.

Relatos divulgados posteriormente o início do conflito, feitos por pessoas que conviveram com ele, descrevem Sinwar porquê alguém radical, inflexível e obsessivo.

Um membro da lucidez interna israelense que o interrogou por mais de 150 horas disse ao jornal The Washington Post que Sinwar, certa vez, obrigou um palestino a enterrar vivo seu próprio irmão, denunciado de ser informante de Israel. Acredita-se, também, que em 2015 Sinwar participou da tortura e morte de Mahmud Ishtiwi, um comandante do Hamas denunciado de depravação. Ishtiwi também teria sido punido pela suspeita de ser homossexual -a partido terrorista prega uma tradução bastante radical do islã, que não é seguida por todas as pessoas dentro de Gaza.

Sinwar passou a chefiar o Hamas dentro de Gaza em 2017, quando sucedeu Ismail Haniyeh, também morto no final de julho em Teerã. Nas últimos meses, foram mortos também Mohammed Deif, líder militar da partido, e Marwan Issa, número dois de Deif, ambos em Gaza.

Em certa medida, o radicalismo de Sinwar reforçou o oração das autoridades israelenses de justificar a guerra porquê uma guerra do muito contra o mal, retórica explorada desde o início por Netanyahu. Segundo a sucursal de notícias Reuters, o ministro da Resguardo israelense, Yoav Galant, tinha uma retrato de Sinwar na parede de seu escritório, para lembrá-lo do objetivo maior.