Dois prisioneiros condenados à morte rejeitaram o indulto outorgado pelo presidente dos EUA, Joe Biden, em dezembro pretérito. Shannon Agofsky e Len Davis, ambos presos no multíplice penitenciário de Terre Haute, no estado de Indiana, se recusaram a assinar os documentos que os tirariam do galeria da morte e os colocariam em prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional. Outrossim, eles entraram com uma ação judicial para bloquear a clemência concedida por Biden.
Os dois prisioneiros alegam que concordar o indulto enfraqueceria sua resguardo, uma vez que, conforme informado pela NBC News, eles sempre mantiveram a argumento de inocência e possuem um pedido de recurso em curso.
Shannon Agofsky, de 53 anos, foi réprobo à morte em 2004 por matar um colega de prisão no Texas, enquanto cumpria pena perpétua por sequestro, homicídio e roubo de um gerente de banco em 1989. Já Len Davis, de 60 anos, ex-policial de Novidade Orleans, foi réprobo por contratar um matador para matar uma mulher que o denunciou por agredir um jovem em 1994.
No mês pretérito, Biden concedeu indultos a 39 pessoas condenadas por crimes não violentos e comutou as penas de quase 1.500 indivíduos que cumpriam longas sentenças de prisão.
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