Braian Paiz, o funcionário réu de vender cocaína para Liam Payne, foi recluso. Ao jovem de 24 anos, havia sido decretada prisão preventiva em 29 de dezembro.

 

Nesta sexta-feira, 3 de janeiro, Paiz foi impedido em sua residência, em Ingeniero Budge.

Paiz trabalhava em um restaurante em Buenos Aires e conheceu Payne em Puerto Madero, um bairro da mesma cidade.

O cantor da margem One Direction foi encontrado morto em 16 de outubro, no hotel Mansão Sur, localizado no bairro de Palermo.

As autoridades identificaram Braian Paiz porquê uma das pessoas que forneceu cocaína ao músico dois dias antes de sua morte. Ele chegou a seguir Payne até o quarto nº 310, onde ambos entraram entre 03h25 e 08h15 da madrugada. Ainda naquele dia, Paiz vendeu mais cocaína ao cantor, quando Liam esteve em sua vivenda entre 10h03 e 10h44.

“Passamos a noite, ficamos chapados (…) aconteceu um tanto íntimo”, declarou Paiz ao Telefe Noticias.

Em novembro, Braian Paiz negou em uma entrevista que tivesse fornecido drogas a Payne, embora tenha permitido conhecê-lo e pretérito qualquer tempo em seu quarto.

O transgressão de tráfico de drogas na Argentina é punido com penas de quatro a 15 anos de prisão.

Além de Paiz, no final de dezembro, a mesma denunciação foi feita contra Ezequiel Pereyra (funcionário do hotel Mansão Sur), Rogelio “Roger” Nores (empresário réu de homicídio por negligência), Gilda Martín (gerente do hotel) e Esteban Grassi (gerente do Mansão Sur, também processado por homicídio por negligência). Os três aguardam julgamento em liberdade.

Vale lembrar que o ex-integrante do One Direction faleceu em outubro, em seguida tombar do terceiro marchar de um hotel em Buenos Aires, na Argentina.

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