O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não pretende deportar príncipe Harry, apesar da polêmica em torno de sua residência no país. A enunciação foi dada ao New York Post, em meio a questionamentos sobre divergências entre informações contidas no livro de memórias do duque de Sussex, O Que Sobra, e seu formulário de imigração.
No livro, Harry menciona o uso de drogas recreativas, um tanto que, segundo a prensa americana, foi recusado nos documentos apresentados para obtenção do visto. Essa discrepância gerou pedidos formais para que sua permanência nos EUA fosse revista. No entanto, Trump rejeitou a teoria. “Não quero fazer isso”, afirmou ao jornal.
Segundo fontes do The Sun, a decisão do presidente não foi unicamente uma questão de política imigratória. O principal fator para evitar a deportação de Harry teria sido o relacionamento próximo de Trump com o rei Charles III. “Ele não quer gerar nenhum mal-estar com a família real britânica e, por saudação, prefere não intervir no caso de Harry”, disse um assessor.
Uma nascente do governo americano destacou que a presença do duque nos Estados Unidos pode ser mais profíquo do que seu retorno ao Reino Uno. “Tê-lo de volta no Reino Uno é realmente mais difícil do que mantê-lo longínquo nos EUA”, comentou ao The Sun.
Em tom de ironia, Trump finalizou a entrevista com uma provocação à esposa de Harry, Meghan Markle, que já expressou opiniões políticas contrárias às do republicano. “Vou deixá-lo em sossego. Ele já tem problemas suficientes com a esposa. Ela é terrível”, ressaltou.
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