Cada vez mais ouvimos falar em jejum intermitente. Vários estudos sugerem que ajuda a regular os níveis de colesterol e triglicerídeos e até a prevenir a tensão arterial alta. Porém, será esta prática assim tão benéfica?
Na realidade, o jejum intermitente “poderá ter efeitos secundários, como fome, fadiga, fraqueza, insônias, náuseas e dores de cabeça”, alerta a nutricionista Sofia Alves num artigo publicado no portal Trofa Saúde Alfena. Estes efeitos, explica, “poderão ser temporários até que o corpo se adapte ao novo esquema alimentar”.
A especialista destaca, ainda, que “o jejum não é apropriado a todos”. “Doentes diabéticos, doentes com perturbações alimentares, grávidas ou mulheres que amamentam ou tentam engravidar e crianças não o deverão pôr em prática”, diz.
“O jejum alimentar é um processo individual, e por isso deverá consultar um especialista na questão, para ter um correto acompanhamento”, conclui.
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