Uma xícara de chá pode ser algo reconfortante e, além disto, também é muito saudável e quem o diz são investigadores que publicaram diferentes estudos onde comprovaram os benefícios do chá. Graças a isto a plataforma Study Finds – especializada na divulgação de estudos científicos – apelidou o chá como a “bebida mais saudável” do mundo.
O chá não tem só benefícios quando se sente doente também pode ser muito útil para a saúde neurológica, cardiovascular, podendo até prevenir diferentes tipos de câncer.
Ajuda a baixar a pressão arterial
Segundo um estudo, o chá pode ser uma arma ‘secreta’ para manter a pressão arterial regulada, porque tem componentes que fazem com os vasos sanguíneos relaxem. O estudo comprovou que uma proteína específica, chamada ‘KCNQ5’, que regula o fluxo de ‘íons’, é ativada por dois compostos vegetais no chá que protegem as células dos danos dos ‘radicais livres’.
Os investigadores descobriram que o chá preto puro tem mais vantagens, no entanto, não é necessário evitar beber o chá com um pouco de leite para conseguir aproveitar os benefícios que têm para a pressão arterial.
Ajuda a perder peso
Uma boa dose de chá por dia também pode ajudar a perder peso. Alguns estudos confirmaram que o consumo de chá preto pode ser uma ajuda eficaz nos seus esforços para perder de peso, tendo tantos benefícios como o chá verde. Outro estudo separado descobriu que beber chá ‘oolong’ pode ajudar a queimar gordura mesmo quando se está a descansar.
Reduz o risco de demência, insuficiência hepática e enfartes
Tanto as pessoas que gostam de beber chá, como de café, vão gostar de saber que beber uma chávena pode ajudar a combater sérios problemas de saúde, que podem surgir à medida que se envelhece, nomeadamente, enfartes, insuficiência hepática (no fígado) e demência.
Melhora a saúde do cérebro
O chá verde tem vindo a ser elogiado pelo seu papel importante na prevenção de doenças como Alzheimer e câncer. Um estudo recente mostra que, além disto, o chá tem propriedades que fazem bem à memória, reduzem a resistência à insulina do cérebro e o risco de obesidade.
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