Orbán provoca TPI e convida Netanyahu para ir à Hungria

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, dos quais país ocupa a presidência semestral da União Europeia, anunciou nesta sexta-feira (22) que vai convocar Binyamin Netanyahu para visitar seu país mesmo depois o TPI (Tribunal Penal Internacional) enunciar um mandado de prisão contra o premiê israelense na véspera.

 

“Hoje convidarei o primeiro-ministro de Israel, Netanyahu, para uma visitante à Hungria. Nesse invitação, garantirei a ele que, se vier, a decisão do TPI não terá efeito, e não seguiremos seu teor”, disse Orbán em entrevista a uma rádio estatal.

A enunciação importa porque os países-membros do TPI, uma vez que a Hungria, são os responsáveis por infligir as medidas da golpe, já que ela não tem força para prometer o cumprimento de suas ordens. Isso significa que Bibi, uma vez que o premiê israelense é chamado, deveria ser recluso ao pousar em qualquer uma das mais de 120 nações que aderiram ao tribunal.

A Hungria ratificou o Regimento de Roma, tratado internacional que criou o TPI, durante o primeiro procuração de Orbán, em 2001 -dois anos depois assinar o texto.

Apoiador incondicional de Netanyahu, o líder de ultradireita afirmou que a medida da golpe sediada em Haia é uma “decisão descarada disfarçada de decisão jurídica” que leva a “um descrédito do recta internacional”.

Bibi e Yoav Gallant, ex-ministro de Resguardo de Israel, são suspeitos de terem cometido crimes de guerra e crimes contra a humanidade na guerra que se desenrola há mais de um ano na Fita de Gaza. As mesmas acusações recaem sobre Mohammed Deif, superintendente militar do Hamas provavelmente morto por Israel em julho deste ano.

A provocação pode se tornar mais uma rusga entre a gestão de Orbán e a União Europeia, conjunto ao qual a Hungria pertence -o superintendente de diplomacia do grupo, Josep Borrell, afirmou na quinta que os mandados de prisão deveriam ser respeitados.

Desde que assumiu a presidência semestral do recomendação do conjunto, em julho, Orbán multiplicou as provocações, segundo seus homólogos europeus. A principal teria sido uma visitante não anunciada a Moscou, em julho. O húngaro é o único líder da União Europeia que manteve laços com o Kremlin desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, em 2022.

O país da Europa meão também disse, em março de 2023, que não entregaria Vladimir Putin ao TPI se ele viajasse para a Hungria -assim uma vez que Netanyahu, o presidente russo é branco de um mandado de prisão do tribunal por supostos crimes de guerra.

Dentro da União Europeia, Hungria e República Tcheca têm sido fortes apoiadores de Israel, enquanto países uma vez que Espanha e Irlanda enfatizam seu escora aos palestinos.

O primeiro-ministro tcheco, Petr Fiala, afirmou que a decisão “mina a domínio [do tribunal] em outros casos ao equiparar representantes eleitos de um Estado democrático com líderes de uma organização terrorista islamista”.

O Ministério das Relações Exteriores da República Tcheca, no entanto, disse que Praga respeitará suas obrigações legais internacionais.

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