Novo piloto da F-1, Gabriel Bortoleto já faz sucesso nas buscas do Google

Mais novo brasílico da Fórmula 1, Gabriel Bortoleto está aos poucos se tornando divulgado do grande público. Nesta semana as buscas pelo piloto de 20 anos no Google dispararam, com um aumento de 10 vezes no Brasil entre terça e quarta-feira, justamente o dia em que foi anunciado uma vez que titular da Sauber-Audi para a temporada 2025 da F-1.

 

No totalidade, de consonância com números do Google, o propagação foi de incríveis 890% de um dia para o outro. Nos últimos sete dias, as pesquisas pelo nome do brasílico subiram 1.540%, ou seja, cresceram 16 vezes nesse período.

Na quarta, os fãs brasileiros de F-1 puderam comemorar o retorno de um brasílico ao grid fixo da categoria a partir da próxima temporada. A Sauber, em parceria com a Audi, confirmou Bortoleto no campeonato, formando dupla com o boche Nico Hülkenberg. O Brasil não tinha um piloto titular na F-1 desde 2017, última temporada de Felipe Tamanho com a Williams.

Bortoleto vem despontando ano a ano no mundo do automobilismo. Em 2023, brilhou ao se tornar o primeiro brasílico vencedor da F-3. Neste ano, lidera e é predilecto ao título da F-2, numa subida meteórica. Não por eventualidade seu nome foi pesquisado em pelo menos 37 países do mundo em 2024. Segundo dados do Google Trends, Brasil, Paraguai, Argentina, Portugal e Hungria lideram o ranking mundial de interesse de procura por Bortoleto.

A pergunta mais frequente envolvendo o piloto é: “Onde nasceu Gabriel Bortoleto?”. O brasílico também gerou outras curiosidades. “Quem é o pai de Gabriel Bortoleto?”, “Gabriel Bortoleto torce para qual time?”, “Gabriel Bortoleto é de Osasco?” e “Gabriel Bortoleto é parente do Senna?” são outros questionamentos comuns no sistema de procura.

O jovem nasceu em um hospital de São Paulo, mas morava com a família em Osasco antes de se mudar para a Itália, ainda na puerícia. Bortoleto não tem parentesco com o ídolo Ayrton Senna. E seu pai, Lincoln Oliveira, é um dos acionistas do grupo que atualmente controla a Stock Car – será o CEO da competição em 2025. Sobre futebol, o piloto não costuma seguir a modalidade e não tem um time predilecto.

O interesse pelo brasílico impulsionou também a F-1. As buscas pela categoria dobraram no Brasil na confrontação dos últimos cinco anos com o período anterior. Entre os principais questionamentos estão “Quanto custa um sege de Fórmula 1?”, “Quanto ganha um piloto de Fórmula 1?” e “Qual o horário da corrida de Fórmula 1?”.

Entre os pilotos nacionais, as buscas têm Senna uma vez que vencedor no Brasil desde o primícias da série histórica do Google Trends, em 2004. Rubens Barrichello e Felipe Tamanho ficaram em 2º e 3º lugar, respectivamente. Depois vêm, pela ordem, Rubens Barrichello, Felipe Tamanho, Nelson Piquet e Emerson Fittipaldi.