SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os conflitos entre sogras, genros e noras vão voltar ao ar na 2ª temporada de “Ilhados com a Sogra”, da Netflix. Ciúmes dos filhos, discordâncias sobre a geração dos netos ou saudades da cria vão ser abordados na novidade leva de episódios, mais uma vez apresentados por Fernanda Souza.
Explorar a figura não muito popular da mãe da pessoa dulcinéia fez sucesso na plataforma, por isso a decisão de produzir uma novidade leva de disputas. Depois a estreia, o reality ficou por duas semanas no top 10 de séries em língua não inglesa mais vistas do streaming.
No programa, casais embarcam juntos para um lugar paradisíaco e enfrentam desafios para chegar ao prêmio final de R$ 500 milénio. As duplas são formadas entre genros/noras e suas sogras. Seria essa parceria um dificultador? Para Fernanda Souza, não.
Ela questiona a figura repugnante geralmente associada a essas mulheres. “Elas são muito vilanizadas pela nossa sociedade. É porquê se [a sogra] sempre fosse a vilã, a errada da história”, diz à reportagem.
Para a atriz, o acerto foi o fator ineditismo em fabricar um reality que cria a chance de tentar humanizá-las.
“Antes de ser sogra, ela é mãe. E está ali com todas as suas dores, no papel de matriarca em uma sociedade em que tem que ser a possante, que dá conta de tudo. Mas ali ela se permite mostrar vulnerabilidades”, diz.
Seis famílias vão precisar expor suas relações para tentar lucrar o prêmio. Fernanda conta que nessa novidade temporada foi mais difícil evitar se envolver com as histórias e personagens. Isso porque ela estava escolada, já sabia porquê seria o processo, que define porquê “emotivo”.
“Não aguento ver gente chorando, quando vejo, estou chorando junto”, diz, em tom de risota. “Tem muita tensão nas provas. Se a pessoa não acha lícito ver gente chorando, portanto é melhor ver outra coisa.” Os primeiros quatro episódios estreiam nesta quinta-feira (2) e os quatro finais, no dia 9.
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