BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou nesta quinta-feira (13) que os produtos do programa Farmácia Popular que ainda eram pagos poderão ser retirados de perdão.
Com isso, os dois itens que tinham coparticipação, ou seja, o cidadão pagava uma secção do dispêndio, foram incluídos: a fralda geriátrica e um medicamento para diabetes e para doenças cardiovasculares.
Nísia também anunciou a lhaneza do credenciamento para aderir ao programa a 758 cidades que ainda não eram contempladas, conforme mostrou a Folha. Esse totalidade representa 14% das 5.570 cidades do país.
Até o momento, o programa disponibiliza medicamentos gratuitos para diabetes, asma, hipertensão, osteoporose, anticoncepção, glaucoma e outras doenças.
O pregão foi feito durante participação na Conferência Ministerial Saúde e Instrução, mesma secção da programação do terceiro e último dia do Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, em Brasília.
No evento, ela detalhou ainda informações sobre o Programa Saúde na Escola, previsto para ser retomado no dia 18 de fevereiro, além da mobilização no controle da dengue em todo o país e outros programas da pasta.
A ministra destacou que a saúde no Brasil enfrenta hoje quatro desafios principais: desigualdade, aspectos demográficos, uma vez que envelhecimento, a premência de voltar a ciência para a melhoria do entrada à saúde e a interação do SUS (Sistema Único de Saúde).
Na primeira secção do evento, a conferência apresentou dados do Ministério da Instrução com o enfoque na esfera municipal.
O evento teria, inicialmente a participação do ministro da Instrução, Camilo Santana, que enviou representantes da pasta em decorrência de sua viagem ao Amapá para escoltar o presidente Lula (PT).
A pasta deu destaque aos programas Compromisso Gaiato Alfabetizada e Escola em Tempo Integral, com estímulos para a adesão dos municípios.