O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira, durante uma audiência parlamentar, que os recentes bombardeios israelenses contra o Irã atingiram componentes ligados ao programa nuclear do país. “Não é sigilo para ninguém. Um elemento do programa nuclear foi visado nesta ofensiva”, declarou Netanyahu, segundo o jornal israelense Yedioth Aharonoth.
Netanyahu destacou que a operação teve uma vez que objetivo enfraquecer os mísseis do eixo xiita e alertou sobre os riscos de o Irã obter armamento nuclear: “É uma prenúncio existencial, não só para Israel, mas para a silêncio mundial.” Os ataques israelenses ocorreram em resposta ao disparo de muro de 180 mísseis balísticos iranianos em 1º de outubro, que atingiram bases aéreas israelenses. Apesar dos danos mínimos relatados por Israel, a ofensiva resultou na morte de quatro militares e um social iranianos em 26 de outubro.
O tropa israelense confirmou os ataques e enfatizou a urgência de proteger sua segurança vernáculo, enquanto o Irã justificou suas ações uma vez que retaliação pela morte de líderes aliados em confrontos anteriores.
Netanyahu também reiterou sua posição contrária a qualquer cessar-fogo na Fita de Gaza. Segundo ele, uma trégua somente permitiria ao Hamas solidificar seu poder. “Não estou disposto a recuar de forma alguma”, disse o premiê ao Knesset (Parlamento israelense). As negociações para um conformidade de silêncio estão estagnadas desde agosto, com o Hamas exigindo o término da ocupação e a retirada das tropas israelenses uma vez que condições para um cessar-fogo.
Netanyahu também prometeu continuar os esforços para libertar os reféns ainda mantidos pelo Hamas. Dos 251 reféns capturados no ataque de 7 de outubro, 97 permanecem no enclave, sendo que mais da metade é considerada morta, segundo estimativas dos serviços de lucidez israelenses.
O primeiro-ministro criticou claramente o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alegando que Washington se opôs a várias de suas decisões militares, incluindo operações estratégicas em Gaza e ataques ao Irã. Netanyahu afirmou que, mesmo diante de pressões americanas, Israel seguirá com suas operações para prometer sua segurança.
Ele também destacou que, mesmo em caso de um conformidade de trégua com o Líbano, Israel continuará conduzindo ações preventivas contra o Hezbollah. “Zero garante que o Hezbollah respeitará um conformidade. Precisamos agir para evitar seu fortalecimento”, concluiu.
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