A Nestlé anunciou que investirá mais em publicidade e marketing e revisará opções para seu negócio de águas, uma vez que segmento do projecto do CEO Laurent Freixe para revitalizar o desenvolvimento de vendas da gigante suíça de vitualhas. A obreiro de KitKat e Nescafé informou nesta terça-feira, 19, que está ajustando suas expectativas de lucratividade para o próximo ano, considerando o aumento nos gastos para ampliar a receita e ocupar participação de mercado em um cenário reptante.
“Prolongamento é importante”, disse Freixe aos investidores em uma apresentação na sede da empresa, em Vevey, na Suíça.
Ele afirmou que a Nestlé não tem investido o suficiente na geração de demanda nos últimos anos, uma tendência que ele pretende virar, retomando os níveis de gastos em publicidade e marketing ao nível pré-pandemia.
O investimento em publicidade e marketing deverá simbolizar 9% das vendas até o termo do próximo ano, informou a Nestlé. Para financiar o aumento dos gastos, a empresa prevê forrar 2,5 bilhões de francos suíços (US$ 2,83 bilhões) até o termo de 2027. Ou por outra, a empresa não planeja um novo programa de recompra de ações posteriormente o término do atual, de 20 bilhões de francos, neste ano, segundo a diretora financeira Anna Manz.
A atualização ocorre na sequência da substituição do ex-CEO Mark Schneider por Freixe, em setembro, posteriormente o desenvolvimento das vendas desacelerar e o preço das ações desabar. A Nestlé pretende se concentrar em suas marcas principais em um momento em que as vendas enfrentam pressão, com consumidores de todo o mundo reduzindo gastos posteriormente anos de aumentos nos preços.
A partir de 1º de janeiro, as atividades de chuva e bebidas premium da Nestlé, que incluem marcas uma vez que Perrier e San Pellegrino, serão uma unidade de negócios global independente. A repartição será liderada por Muriel Lienau, atual director da Nestlé Waters Europa, que avaliará a estratégia e explorará oportunidades de parcerias, informou a empresa. Esse segmento representou 3,6% das vendas totais da Nestlé em 2023 e foi impactado por questões regulatórias em vários países.
A empresa reduziu sua previsão de vendas duas vezes nos últimos quatro meses. Agora, espera um desenvolvimento orgânico de muro de 2% para o ano, metade do que havia projetado no início de 2024.
Nesta terça-feira, a Nestlé também revisou para reles sua meta de lucratividade para o próximo ano, projetando que a margem operacional subjacente – seu principal indicador de lucratividade – será levemente subordinado em 2025 em relação à meta de 2024, que coloca o índice deste ano em muro de 17%. O desenvolvimento orgânico das vendas deve melhorar no próximo ano, em conferência a 2024, segundo a empresa.
Na última atualização de médio prazo, em 2022, a Nestlé havia definido uma meta de margem operacional subjacente entre 17,5% e 18,5% até 2025, com desenvolvimento orgânico de vendas na tira de um dígito médio. Muitos analistas estavam céticos em relação à meta inicial de lucratividade da empresa para 2025. No médio prazo, posteriormente a normalização das condições de mercado, a empresa espera um desenvolvimento orgânico de vendas superior a 4% e uma margem supra de 17%.
A novidade orientação coloca a empresa em um ano de transição em 2025, com várias iniciativas para restaurar o desenvolvimento, escreveu o crítico da Vontobel, Jean Philippe Bertschy, em nota aos clientes.
As ações da Nestlé subiram muro de 1% no início do pregão europeu, mas reverteram a subida e ficaram próximas de mínimas dos últimos anos. Por volta das 8h10 (de Brasília), as ações da companhia chegaram a recuar 1,66%.
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