O bilionário Elon Musk, considerado o varão mais rico do mundo, gerou polêmica ao declarar escora ao partido Selecção para a Alemanha (AfD) durante um evento em Halle, no leste do país, que reuniu muro de 4.500 apoiadores. “Não há problema em ter orgulho de ser boche. Lute por um porvir rútilo para a Alemanha”, afirmou Musk, justificando que o partido representa “a melhor esperança para a Alemanha”.
Em um exposição desligado, Musk elogiou a história da “país alemã”, mencionando o imperador romano Júlio César e sua pasmo pelo espírito de luta das tribos germânicas. Ele também criticou o governo atual, acusando-o de “reprimir agressivamente a liberdade de sentença”, e incentivou o AfD a lutar por “mais autodeterminação para a Alemanha e para os países da Europa, com menos influência de Bruxelas”.
O escora de Musk ao AfD ocorre em meio a um cenário em que o partido, sabido por sua postura anti-imigração, ocupa o segundo lugar nas pesquisas para as eleições legislativas de fevereiro, com 20% das intenções de voto, detrás dos conservadores da CDU/CSU, que têm muro de 30%. Recentemente, Musk também usou sua rede social X para criticar líderes alemães, chamando o chanceler Olaf Scholz de “louco” e “imbecil incompetente” e o presidente Frank-Walter Steinmeier de “tirano”.
A presença de Musk em eventos políticos tem gerado controvérsia. Em uma reunião com Donald Trump na Capital One Redondel, horas depois a posse do novo presidente dos Estados Unidos, Musk realizou gestos que foram interpretados por alguns uma vez que “fascistas” ou “nazistas”, enquanto outros os classificaram uma vez que “desajeitados”. A atitude causou surpresa e indignação entre secção do público.
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