Marta Carrera Huertos foi condenada a uma pena de 13 anos de prisão, por ter matado Pilar Trigueiro, mulher que foi eleita porquê síndica de condomínio em  Carabanchel, Espanha.

 

O violação aconteceu há dois anos depois de Pilar ter confrontado Marta, de 33 anos, para que pagasse as dívidas que tinha ao condomínio, no valor de 10 milénio euros (muro de 65 milénio reais).

A suspeita, segundo relata o Ministério Público espanhol, deslocou-se a moradia de Pilar em 27 de fevereiro de 2023 com uma mala. Fez já com o propósito de a matar.

Depois de cometer o violação, colocou o corpo da idosa na mala, e carregou-a para o porta-mala do seu sege. Levou-o até Toledo, onde já tinha vivido, e onde a sua família tinha um terreno que servia de lixeira. Aí, regou o corpo da vítima com com gasolina e ateou-lhe queima.

Sabe-se que no dia do violação, Pilar e Marta tinham combinado ir ao banco para colocar as contas em dia.  

Quem deu o alerta para o desaparecimento de Pilar foi um sobrinho, que em seguida não conseguir contactar ela, achou estranho ver as luzes do seu apartamento acesas e que os seus bens – carteira e celular – estivessem dentro do imóvel. Ele recorreu às redes sociais para pedir ajuda para localizá-la.

Marta foi presa em março desse mesmo ano, quando o corpo de Pilar foi encontrado. Foi desde o início a principal suspeita do desaparecimento não só pelas dívidas mas por se saber que o terreno onde o corpo fora encontrado pertencia à sua família.

O seu julgamento começa hoje, em Madrid.

Leia Também: Passageiro enfurecido quebra janela de avião durante voo nos EUA