Morreu na madrugada deste domingo, 1º, o observador Rogério Cezar de Cerqueira Leite, aos 93 anos. Formado pelo Instituto Tecnológico da Aviação (ITA), o engenheiro e físico era professor emérito da Universidade de Campinas (Unicamp) e também lecionou na Universidade de Paris (Sorbonne).
Pesquisador de renome internacional, Leite teve papel fundamental na geração e gestão de centros de pesquisa e inovação, porquê o Laboratório Vernáculo de Luz Síncrotron (LNLS) e a Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), uma das primeiras incubadoras de empresas do País, de concórdia com transmitido da Unicamp.
Luz síncrotron
Instalado em Campinas em 1997, em grande secção graças à imposto do professor, o LNLS foi a primeira natividade de luz síncrotron do hemisfério sul. O equipamento de grande porte usa aceleradores de partículas para produzir um tipo próprio de luz, capaz de investigar a elaboração e a estrutura da material, com aplicações em várias áreas do conhecimento. O trabalho do pesquisador foi pioneiro no desenvolvimento do laser aplicado à Medicina brasileira. Atualmente, o observador presidia o recomendação de gestão do Meio Vernáculo de Pesquisa em Vontade e Materiais (CNPEM), um dos complexos de pesquisa em ciência e tecnologia mais importantes do País.
Nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou as contribuições do observador à ciência e às instituições brasileiras de pesquisa, afirmando que ele teve também poderoso atuação “na formatação e resguardo das políticas para ciência e na resguardo da democracia, de um Estado poderoso e em prol da justiça social em nosso país”.
‘Exemplo’
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) também lamentou em nota a morte do professor: “Sua dedicação ao ensino, à pesquisa e à inovação fez dele um exemplo de comprometimento com o desenvolvimento do País. Seu falecimento representa uma grande perda para a comunidade científica vernáculo e internacional”.
De 2005 a 2008, durante os dois primeiros mandatos do presidente Lula, Leite coordenou uma série de estudos sobre a expansão da produção e uso do etanol brasílico, encomendados pelo Meio de Gestão e Estudos Estratégicos do governo federalista à Unicamp. O observador defendia a autonomia vernáculo na tecnologia do etanol em relação ao pré-sal.
O velório e o enterro foram realizados ontem no Cemitério Parque Flamboyant, em Campinas.
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