O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), disse nesta sexta-feira (14) que a resguardo do ex-presidente Jair Bolsonaro tem reservado espaçoso chegada às provas do interrogatório que apura a trama golpista para impedir o terceiro procuração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A certeza está na decisão na qual Moraes julgou prejudicado o pedido feito pela resguardo de Bolsonaro para ter chegada à íntegra do conjunto probatório da investigação, incluindo o espelhamento dos celulares, computadores e pen drives apreendidos.
Segundo o legista Celso Vilardi, a medida é necessária para prometer que a resguardo seja exercida com “paridade de armas”.
Na decisão, o ministro disse que os advogados de Bolsonaro sempre tiveram “totalidade chegada” aos autos, inclusive antes da retirada do sigilo da investigação.
“Porquê se vê, o espaçoso chegada aos elementos de prova já documentado nos autos está plenamente reservado à resguardo dos investigados, incluído o requerente Jair Messias Bolsonaro, o que permanecerá até o fecho da investigação”, afirmou.
Em novembro do ano pretérito, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federalista (PF) pelos crimes de golpe de Estado, anulação violenta do Estado Democrático de Recta e organização criminosa.
As acusações fazem segmento do chamado interrogatório do golpe, cujas investigações concluíram pela existência de uma trama golpista para impedir o terceiro procuração de Lula.
A expectativa é que a Procuradoria-Universal da República (PGR) denuncie o ex-presidente e outros acusados ao Supremo na próxima semana. Se a denúncia for aceita pela Golpe, Bolsonaro passará à quesito de réu e responderá a um processo criminal.