SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Monique Curi, 57, revelou que precisou mourejar com a síndrome do pânico depois morte de Pedro Almeida, fruto do responsável Manoel Carlos.

 

A atriz era próxima do fruto do responsável de novelas, que morreu em 2014, com 22 anos. “Eu convivi muito com o Pedro. Sempre fui muito amiga da família do Maneco e gostava muito dele e ele de mim. Perdemos um pouco o contato quando ele cresceu e foi morar em Novidade York. Um ano antes disso sobrevir, estive em Novidade York e saímos para almoçar: eu, ele e a minha filha, Victoria. Ele sempre um querido. E a morte dele tão de repente, tão do zero, me desnorteou completamente. Você ver um menino tão novo, que você adora, ir dormir e não ajustar é muito impactante”, disse ela no podcast A Viradela de Chave.

Além de Pedro, outro companheiro de Monique morreu na mesma era. “Um companheiro meu chamado Fabrício, de 32 anos, foi lutar jiu-jítsu, caiu duro e morreu. Um menino lindo. Portanto alguma coisa aconteceu comigo, que a partir dali, eu ficava chorando o tempo inteiro e comecei a encontrar que uma vez que eles tinham morrido tão de repente, eu também poderia morrer a qualquer momento. Minha vida se tornou um inferno porque eu só chorava e achava que iria trespassar na rua e morrer”, falou.

Ao fazer exames, Curi descobriu que estava com síndrome do pânico. “Aquilo começou a me paralisar. Sentia dor no meu coração, procurei o cardiologista que fez todos os exames e não achou zero, logo me encaminhou para o psiquiatra que me disse que eu estava começando a desenvolver a síndrome do pânico. Só que eu pedi ajuda muito rápido. Entrei com medicação e continuei fazendo muita atividade física. Fiz seis meses de tratamento. Eu nunca soube comandar muito muito essa coisa de morte”, contou.

Leia Também: Sarah Paulson mostra admiração por Fernanda Torres