SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A protótipo e ex-“pequena da banheira” do programa de Gugu Liberato, Luiza Ambiel, 52, até que tentou somente se mostrar sensual na plataforma de teor Privacy. Mas seus fãs queriam mais. Durante um ano inteiro, pediam para que usasse brinquedos sexuais, mostrasse sua intimidade e fizesse cenas de sexo “hard” com homens e mulheres. Até que um dia ela pensou: por que não?

 

Em 2025, Luiza decidiu enveredar de vez para o universo de sexo diletante explícito. E logo num dos primeiros conteúdos, transou com um fã numa banheira e viu sua popularidade (e seus ganhos financeiros) explodirem na plataforma. Virou top 1, desbancando nomes porquê Andressa Urach, Fernanda Campos e Martina Oliveira. “Compro o que eu quero, minha vida está em dia.”

E porquê chegar no topo é difícil, mas se manter nele é mais multíplice ainda, ela se viu na desafiadora missão de tentar surpreender seus seguidores, que agora fazem pedidos cada vez mais inusitados. “Fui entendendo porquê funciona e agora é só vídeo completo de mais de 30 minutos. Por isso que sou top 1, eu faço com obstinação.”

PERGUNTA – Uma vez que tem sido a experiência de gravar vídeo de sexo diletante?

LUIZA AMBIEL – Os assinantes pediam para eu fazer, mas falava que não estava pronta. Portanto, quando fiz, todos curtiram. Esse que gravei com um fã na banheira até eu me surpreendi com o resultado. Virei topo 1 da Privacy. Me chamam até hoje de moça da banheira.

P – Uma vez que você monta cada vídeo?

LA – Eu queria uma coisa procedente, que eu me sentisse muito. Quando entrei na plataforma, pensava só em sensualizar, mas queriam ver minha perereca, portanto resolvi mostrar a perereca. Só que eu tinha um tabu em me perfurar e me soltar. Com o tempo fui usando brinquedinhos, até que senti falta de fazer sexo com uma pessoa.

P – Os assinantes pedem e você faz?

LA – Sim. Me pediram para transar com uma mulher e eu fiz, foi libertador deslindar meu lado bi. Se pedem eu executo. Queriam que eu fizesse com um varão e porquê não estava namorando, escolhi um fã da própria plataforma. Durante o ano inteiro de 2024 me pediam coisas desse tipo, mas fui com calma.

P – Quais os pedidos que mais fazem para você na plataforma?

LA – Antes pediam para eu perfurar a perna, mas eu tinha um bloqueio. Depois que passei desse ponto, pediam brinquedos e fiz. Teve uma vez comprei um plug anal muito grande e me lasquei. Depois começaram a querer sexo com mulher, com varão. Pedem para eu mostrar mamilos enquanto estou correndo num parque. E muito pé. Também já quiseram sexo com um varão submisso. Gemidos, gritos na leito. Tudo eu vou gravando e liberando aos poucos.

P – Você participa das escolhas dos convidados para o sexo?

LA – Sim. Os fãs mandavam fotos pelados e meu assessor selecionou dez. Eu fiquei em incerteza entre dois. Confesso que às vezes eu estava no mercado, na rua e abria foto e vídeo de varão pelado.

P – Você desbancou nomes porquê Andressa Urach e Mirella no Privacy. Gosta dessa competição?

LA – Antes, quando era só teor sensual, eu não aparecia nem nas 10 primeiras posições. Portanto comecei a me soltar. Fui pesquisar as concorrentes. E porquê eu sou foda na leito, só precisava me jogar. Quando liberei o vídeo do sexo com fã na banheira, explodiu. Foi um escândalo. Agora até mulheres casadas assinam a minha plataforma para aprender sobre sexo comigo, copiam minhas fotos sensuais. Às vezes dou lição de porquê fazer sexo vocal.

P – Uma vez que elabora as cenas de sexo?

LA – Meus fãs gostam de história, não é só chegar pelada. É tipo filme diletante. Gravei um em que estou malhando e pego o personal. Se for para fazer de qualquer jeito e não sentir zero, não faço. Antes eu dividia o vídeo em três partes, mas os homens começaram a reclamar, pois eles se masturbavam e tinham que parar no meio. Fui entendendo porquê funciona e agora é só vídeo completo, de mais de 30 minutos. Por isso que sou top 1, eu faço com obstinação.

P – O rótulo de eterna pequena da banheira do Gugu não te desanima?

LA – Sempre lucrei com a banheira. Teve período que fiz muito show, peça de teatro em que contava histórias de humor sobre a banheira. Ano pretérito fiz uma apresentação no Rio em uma sarau em que interagia com fãs na banheira. E agora achei minha pegada nos vídeos.

P – O Gugu morreu há 5 anos. Ele tinha glória de ser protetor das colegas de trabalho. O que acha que ele falaria para você hoje em dia?

LA – As pessoas me chamavam de ‘cria do Gugu’. Foi ele quem falou meu nome pela primeira vez na TV. No dia seguinte eu dava autógrafos na rua. Ele sempre me aconselhava, por exemplo, a pedir um bom cachê quando fosse fazer a revista Playboy. E não poderia me contentar com fotos internas, eu merecia a cobertura. Hoje, ele iria encontrar meu trabalho ousado, mas diria que eu continuo me reinventando e entenderia. O corpo é meu e eu estou formosa.

P – Ficou rica com os vídeos de sexo?

LA – Posso manifestar que hoje compro tudo o que eu quero, estou com a vida em dia. Não posso ser hipócrita: moeda é moeda, mas também tenho renda de aluguéis. Minha maior secção vem da plataforma, mas continuo investindo, não sou besta.

P – Uma vez que é sua rotina?

LA – É puxado. Não abri mão de treinar, de me cuidar por saúde e para estar formosa. Sou uma mãe presente, tenho 14 pets e eu que administro as coisas. Se sei que vou viajar, deixo conteúdos prontos. Faço muay thai, dança, reflexão. É uma correria. De noite bato papo com os seguidores.

P – O que sua filha, Gabriela, acha do seu trabalho?

LA – Ela tem 17 anos. Sempre conversei com ela e preparava o terreno. Expliquei que tudo o que fiz e faço é para manter a estrutura que temos. Se ela achasse que meu trabalho a incomodaria, eu não faria. Aí ela falou que para ela o que importa era moeda na conta, tem cabeça muito boa. Alguns fizeram comentários ridículos que a entristeceram, mas eu a preparei nas respostas.