(FOLHAPRESS) – O conglomerado de redes sociais Meta, por trás de Facebook, Instagram e WhatsApp, abriu uma representação no Cade (Parecer Administrativo de Resguardo Econômica) contra a Apple, alegando que sofre uma prática anticoncorrencial por secção da obreiro do iPhone.
No cerne do processo está a quantidade de dados dos usuários do smartphone que podem ser rastreados pela Meta e vendidos a anunciantes. A empresa, que tem na publicidade a sua principal manancial de receita, afirma que a rival age com tratamento desigual no tópico.
A ação foi revelada pelo Brazil Journal e confirmada pela reportagem. A Apple preferiu não comentar o tópico diretamente.
O gigante das redes sociais questiona um protocolo da Apple que impõe aos desenvolvedores de aplicativos a obrigação de apresentar uma relação de quais dados do usuário são capturados durante o uso. A política, chamada de App Tracking Transparency (ATT), exige que o usuário dê o consentimento antes de ser rastreado pelo desenvolvedor de app (se durante todo o tempo ou unicamente durante o uso da instrumento específica).
O problema, segundo o documento, é que a prática não vale para os apps desenvolvidos pela própria Apple.
Nos aplicativos da Apple, o consentimento é automático. A empresa exibe unicamente uma janela com a justificativa de que o rastreio de dados melhoraria o funcionamento da emprego.
De congraçamento com a política de privacidade do gigante dos smartphones e computadores, os dados do cliente são usados “para personalizar a experiência em seus serviços, incluindo a exibição de anúncios relevantes na App Store, Apple News e Stocks, por meio da estudo do uso de aplicativos, histórico de buscas, compras e downloads”.
Ainda segundo os termos de privacidade, o usuário teria controle sobre quais dados são coletados e porquê são utilizados por meio dos ajustes do smartphone.
Em transmitido sobre a App Store divulgado à prensa no último dia 20, a obreiro do iPhone afirma que o trabalho de revisão de aplicativos visa prometer que os programas distribuídos na App Store estejam livres de teor prejudicial, inseguro ou proibido. Também tem o objetivo de barrar ferramentas que “espionam secretamente informações bancárias, dados de saúde, localização, fotos ou mensagens dos consumidores”.
“As diretrizes de revisão da App Store se aplicam também a todos os consumidores”, disse a empresa.
As exigências para desenvolvedores impostas pela Apple levaram a companhia a tolerar revezes no Cade, no término do ano pretérito. O recomendação passou a investigar a obrigação de os desenvolvedores venderem ativos digitais, porquê assinaturas, unicamente por meio do sistema de pagamentos da Apple -assim, a big tech garante a cobrança de uma taxa de 20% sobre o serviço.
O Cade chegou a proibir a prática, mas a Apple recorre administrativamente contra esse processo desimpedido por Match Group (dona do Tinder) e Mercado Libre.
A preocupação da obreiro do iPhone, segundo representantes da empresa que pediram para manter a identidade sob sigilo, é que o governo brasiliano obrigue a empresa a perfurar mão de uma série de controles.
As mudanças tornariam envolvente no iPhone mais parecido com o sistema Android, do Google, publicado por prover uma variedade maior de aplicativos para o usuário e mais liberdade de navegação. Isso, argumenta a Apple, aumenta o risco do usuário com golpes e vírus bancários.
Segundo os representantes da Apple ouvidos pela reportagem, as alegações de monopólio seriam descabidas, uma vez que a Apple responde por muro de 10% do mercado de smartphones no Brasil. O Google é líder disparado no mercado vernáculo e, assim porquê a Meta, têm na publicidade a sua principal manancial de receita.
A Meta já afirmou em anúncios de grandes jornais internacionais que a Apple está prejudicando a capacidade de pequenas empresas crescerem, já que, se os usuários optarem por não serem rastreados, é menos provável que vejam anúncios personalizados e recomendados para eles.
A medida da Apple, dizia a peça de propaganda, geraria um impacto de bilhões de dólares na receita com marketing da Meta.
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