O Ministério da Ensino (MEC) lançou, nesta sexta-feira (31), dois guias que tratam do uso consciente de celulares na escola: um voltado às escolas de todo o país, e o outro, às redes de ensino.

As publicações incentivam as conversas com as equipes dos profissionais de ensino e a definição de estratégias para colocar o celular e tablets uma vez que segmento do processo de aprendizagem. Ou por outra, os documentos dão orientações práticas sobre os desafios, as oportunidades e as estratégias para o uso consciente dos celulares no envolvente escolar. De tratado com o Ministério da Ensino, o foco é o uso pedagógico.

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As publicações do MEC chegam após a sanção da Lei nº 15.100/2025 em janeiro deste ano. A nova legislação regulamenta o uso de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais – celulares smartphones e tablets – durante aulas, recreios e intervalos em todas as etapas da educação básica. A proibição não se aplica ao uso pedagógico dos dispositivos.

O ministro da Ensino, Camilo Santana, alerta para os danos causados pelo uso excessivo desses equipamentos eletrônicos à aprendizagem e à qualidade de vida dos estudantes. Camilo incentiva o uso consciente da tecnologia para fins pedagógicos. “Não queremos proibir o uso, mas sim proteger nossas crianças, contribuindo para que a escola seja um envolvente de aprendizagem e interação”, explicou o ministro em webinário (videoconferência) transmitido pelo meio do MEC no Youtube, nesta sexta-feira.

Onde encontrar

Os novos materiais foram publicados na plataforma MEC RED de recursos educacionais digitais. 

O primeiro guia chamado “Conscientização para o uso de celulares na escola: por que precisamos falar sobre isso?” talhado às escolas, pode ser baixado neste link.

O documento relata estudos que apontam que a simples presença do celular próximo ao estudante pode impactar negativamente a aprendizagem e o desenvolvimento de crianças e adolescentes e promover transtornos mentais e submissão. “Na escola, o uso prolongado de celular diminui as oportunidades de interação social entre os estudantes, prejudicando o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais”, diz o guia. Além de considerar que crianças e adolescentes podem permanecer mais expostos a conteúdos inadequados e situações de risco.

O segundo guia – voltado às redes de ensino de todo o país – está disponível no link.

Nas páginas, o leitor encontra exemplos de em escolas públicas e particulares brasileiras e de outros países que restringiram o uso de celulares nas dependências das unidades de ensino, incluindo os momentos do recreio e de intervalos entre as aulas.

O material do dedo ainda explica que, com planejamento pedagógico, de forma propositado, o celular pode servir uma vez que uma instrumento relevante para ampliar o entrada à ensino e enriquecer as práticas de ensino, principalmente em contextos de desigualdade. “A ensino do dedo e midiática são abordagens estratégicas para prometer que o uso dessas tecnologias não unicamente apoie o entrada à ensino, mas também desenvolva habilidades críticas, éticas e cidadãs no uso da informação e dos meios digitas”, defende o guia do MEC.

O Ministério da Ensino (MEC) lançou, nesta sexta-feira (31), dois guias que tratam do uso consciente de celulares na escola: um voltado às escolas de todo o país, e o outro, às redes de ensino.

As publicações incentivam as conversas com as equipes dos profissionais de ensino e a definição de estratégias para colocar o celular e tablets uma vez que segmento do processo de aprendizagem. Ou por outra, os documentos dão orientações práticas sobre os desafios, as oportunidades e as estratégias para o uso consciente dos celulares no envolvente escolar. De tratado com o Ministério da Ensino, o foco é o uso pedagógico.

As publicações do MEC chegam posteriormente a sanção da Lei nº 15.100/2025 em janeiro deste ano. A novidade legislação regulamenta o uso de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais – celulares smartphones e tablets – durante aulas, recreios e intervalos em todas as etapas da ensino básica. A proibição não se aplica ao uso pedagógico dos dispositivos.

O ministro da Ensino, Camilo Santana, alerta para os danos causados pelo uso excessivo desses equipamentos eletrônicos à aprendizagem e à qualidade de vida dos estudantes. Camilo incentiva o uso consciente da tecnologia para fins pedagógicos. “Não queremos proibir o uso, mas sim proteger nossas crianças, contribuindo para que a escola seja um envolvente de aprendizagem e interação”, explicou o ministro em webinário (videoconferência) transmitido pelo meio do MEC no Youtube, nesta sexta-feira.

Os novos materiais foram publicados na plataforma MEC RED de recursos educacionais digitais. 

O primeiro guia chamado “Conscientização para o uso de celulares na escola: por que precisamos falar sobre isso?” talhado às escolas, pode ser baixado neste link.

O documento relata estudos que apontam que a simples presença do celular próximo ao estudante pode impactar negativamente a aprendizagem e o desenvolvimento de crianças e adolescentes e promover transtornos mentais e submissão. “Na escola, o uso prolongado de celular diminui as oportunidades de interação social entre os estudantes, prejudicando o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais”, diz o guia. Além de considerar que crianças e adolescentes podem permanecer mais expostos a conteúdos inadequados e situações de risco.

O segundo guia – voltado às redes de ensino de todo o país – está disponível no link.

Nas páginas, o leitor encontra exemplos de em escolas públicas e particulares brasileiras e de outros países que restringiram o uso de celulares nas dependências das unidades de ensino, incluindo os momentos do recreio e de intervalos entre as aulas.

O material do dedo ainda explica que, com planejamento pedagógico, de forma propositado, o celular pode servir uma vez que uma instrumento relevante para ampliar o entrada à ensino e enriquecer as práticas de ensino, principalmente em contextos de desigualdade. “A ensino do dedo e midiática são abordagens estratégicas para prometer que o uso dessas tecnologias não unicamente apoie o entrada à ensino, mas também desenvolva habilidades críticas, éticas e cidadãs no uso da informação e dos meios digitas”, defende o guia do MEC.