SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Lucas Guimarães ouviu muitas opiniões sobre o porvir de seu programa no SBT, o Eita, Lucas!. Em seguida ser anunciada, a atração foi adiada quatro vezes, dando espaço para muitos comentários sobre sua capacidade. Agora com data confirmada para 8 de março, ele explica por que o projeto levou mais tempo do que o esperado para se firmar e diz que vai surpreender a todos.

 

“Foi um tempo necessário de maduração, de tirocínio. As pessoas acabaram cogitando muitas coisas falta de patrocinador, falta de patrocínio. Na verdade, isso nunca aconteceu”, diz o influenciador.

Apesar de o polêmcio Carlinhos Maia, marido de Lucas, já ter dito que o marido “investiu milhões” no projeto, o apresentador disse que não houve crise de patrocínio e que ele mesmo não entrou uma vez que investidor principal, muito menos seu marido. “A gente já tem os nossos parceiros. E não, não é o meu marido, uma vez que muitas vezes as pessoas falaram. E não, não sou eu”, afirma.

O influenciador afirma que o programa enfrentou outros desafios, uma vez que o clima do sítio de gravação, os custos e programação de deslocamento. O Eita, Lucas! será um programa itinerante e os quadros serão gravados em várias cidades do país.

“Vou permanecer 15 dias do mês em qualquer lugar do Brasil gravando vários quadros, o que já dá dois meses de programa. Portanto, 15 dias eu fico em moradia, de folga, e 15 dias eu gravo o meu programa”, explicou.

Ele conta que o quadro Chuveiro ou Quantia já passou por Aracaju, Maceió, Fortaleza, Recife e Manaus, com público de 30 milénio pessoas em cada sítio.

Na dinâmica, os participantes são desafiados a subir ao palco e trovar uma música de sua escolha, enquanto ficam por baixo de um chuveiro fechado, sem saber se serão premiados com moeda ou com um banho gelado. Ao final da apresentação, as pessoas decidem o fado do competidor.

“As pessoas não sabem é que é um programa com um dispêndio muito mais cimeira que os outros. É um programa mais custoso de fazer. Requer toda uma equipe. A gente se desloca para gravar em vários lugares do Brasil”, diz ele.

“Em momento nenhum eu bati no SBT para rogar”. Lucas diz que foi convidado pela emissora para apresentar o programa, no mesmo pacote que incluiu Virgínia e Tirulipa: “Eu sempre gravei esse teor nas minhas redes sociais. A minha teoria era que alguma emissora me notasse. E foi quando a Daniela Beyruti, a Patrícia Abravanel, o SBT, me notou”.

Ele lembra que já trabalhou muito com apresentação de programas: “Foram mais de 13 anos. Eu fazia rádio, trabalhei uma vez que radialista por três anos, era locutor de rua. Tudo isso foi uma escola para chegar até cá”.

Mesmo com a curso consolidada, com 14 milhões de seguidores só no Instagram, o influenciador disse que estar na televisão era seu objetivo: “Eu sempre trabalhei para chegar nesse momento. Que o meu programa estivesse em outro veículo de notícia. E a TV vai me posicionar nesse nível. Ela tem uma magia, ela tem uma visibilidade dissemelhante”.

“Não tenho zero a perder, eu só tenho a lucrar. E eu não estou indo para o SBT, para a TV, por moeda. Graças a Deus, onde eu estou é um lugar muito confortável, mas eu sabor de trespassar da minha zona de conforto. Eu acho que quando você sai da sua zona de conforto, você cresce uma vez que ser humano, você cresce uma vez que artista, uma vez que profissional”, disse.

Ele diz que já tem sido muito medido por quem vem assistindo aos programas e que já foi comparada a Gugu, sua inspiração: “Já me compararam. Já disseram assim: ‘Nosso porvir Gugu'”. “Eu, Lucas, tenho que consumir muito arroz e feijoeiro para chegar lá, eu tenho muito que aprender”, opinou.

Ele adianta que alguns quadros serão parecidos com os do falecido apresentador: “O Gugu sempre foi a minha maior referência, inclusive alguns quadros meus irão lembrar muito o que ele fazia. Só que também tenho quadros inéditos”.