SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Mantido pela Haas como um dos pilotos da escuderia para a temporada de 2021, o russo Nikita Mazepin quebrou o silêncio e falou pela primeira vez após as polêmicas envolvendo assédio a uma amiga -fato que quase custou sua vaga na Fórmula 1.
Em entrevista à Match TV, da Rússia, o jovem de 21 anos mostrou não ter se abatido com a repercussão do fato e revelou estar sendo tratado de maneira “diferente” nos bastidores.
“Existem algumas razões não relacionadas com o mundo das corridas para que eles talvez me tratem de forma um pouco diferente dos outros. Estou acostumado com essas coisas e isso não me incomoda em nada”, disse ele.
Ao falar sobre o parceiro de equipe, Mick Schumacher, Mazepin minimizou a interferência de o alemão ser filho de um dos maiores nomes do automobilismo.
“Pra ser sincero, o nome dele não importa para mim. Não somos amigos, mas posso nos chamar de velhos colegas, corremos de kart juntos. O sobrenome, claro, agrega força e problemas em termos de pressão e atenção. Mas quando você fecha a viseira do capacete, não dá tempo para pensar nisso”, afirmou ao veículo.
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