BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou mensagem de base a María Corina Machado e Edmundo González, opositores da ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela, nesta quinta-feira (9), em seguida a notícia de que María Corina havia sido detida pelo regime e libertada em seguida, de conciliação com aliados.
Em publicação em sua rede social Truth Social, Trump afirmou que os opositores são “lutadores da liberdade” que “precisam permanecer a salvos e vivos”.
“A ativista venezuelana pela democracia María Corina Machado e o presidente eleito González estão pacificamente expressando as vozes e o libido do povo venezuelano com centenas de milhares de pessoas que protestam contra o regime. A grande comunidade venezuelana-americana no Estados Unidos apoia esmagadoramente uma Venezuela livre, e me apoiou fortemente”, afirmou.
González agradeceu a Trump pelo base em publicação no X. “Obrigado, presidente eleito Trump. Os venezuelanos sabemos que contamos com a sua lei pela justificação venezuelana”, escreveu o opositor de Maduro, que afirmou que tomará posse nesta sexta (10).
Aliados de María Corina disseram que a ex-deputada foi “violentamente interceptada” por oficiais da ditadura em seguida participar de protestos na capital da Venezuela, Caracas, na véspera da provável posse de Nicolás Maduro.
Pouco mais de uma hora em seguida o proclamação, membros da equipe da opositora, sob suplente, relataram à reportagem que informações iniciais indicam que ela estaria novamente a caminho de um sítio seguro, que descrevem uma vez que “um resguardo”.
Oposição e regime convocaram protestos pelo país que ampliaram o clima de tensão em uma semana na qual a repressão já se acirrou na ditadura chavista. María Corina rompeu mais de centena dias de clandestinidade, refugiada em sítio ignoto, e foi às ruas.
Outros líderes se manifestaram em seguida a denúncia da oposição da ditadura de que María Corina havia sido detida.
O gabinete do presidente prateado, Javier Milei, publicou enviado em que expressa “extrema preocupação com o ataque criminoso do regime chavista contra a líder democrática María Corina Machado” e labareda o acosso à opositora de “operação digna das piores ditaduras da história”.
Em nota, o governo do Panamá disse que “expressa seu mais veemente protestos pela detenção de María Corina Machado.”