A leucemia mieloide crônica (LCM) é um dos tipos de câncer que acometem a medula óssea. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) o Brasil deve registrar 10.810 novos casos de leucemia, entre 2020 e 2022. Destes, 15% provavelmente corresponderão à leucemia mieloide crônica, que tem prevalência maior entre homens e pessoas acima de 60 anos de idade.
A LMA é um câncer raro e agressivo do sangue e da medula óssea que interfere no desenvolvimento de células sanguíneas saudáveis. “As células mieloides transformam-se, normalmente, num tipo de glóbulo branco imaturo denominado mieloblasto ou blasto mieloide. Os mieloblastos são anormais e não se transformam em glóbulos brancos saudáveis”, pode ler-se no portal da Pfizer Portugal.
Acrescenta, ainda, que pode ocorrer a transformação de um número elevado de células estaminais em glóbulos vermelhos ou plaquetas anormais. “Estes glóbulos brancos, glóbulos vermelhos ou plaquetas anormais são também designados por células leucêmicas ou blastos. Estas células desenvolvem-se na medula óssea e no sangue, existindo menos espaço disponível para as células sanguíneas saudáveis.”
A quimioterapia, radioterapia e transplante de células estaminais são algumas das opções de tratamento.
Quanto a sintomas, estes podem incluir:
1- Perda de peso;
2- Dor nas articulações e nos ossos;
3- Cansaço e fraqueza;
4- Petéquias (pequenos pontos avermelhados na pele, causados por hemorragias);
5- Dificuldade em respirar;
6- Infecções e febre que demoram a desaparecer;
7- Hemorragias ou hematomas.
Notícias ao Minuto Brasil – Lifestyle