SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Jay-Z, o rapper réu de estupro por uma rapariga, portanto com 13 anos, teve seu pedido de arquivamento de processo rejeitado. A Justiça também negou que a suposta vítima -que diz ter sido abusada por Jay-Z e Sean “Diddy” Combs durante uma festa- seja identificada.
As informações são do portal Hollywood Reporter.
O caso teria ocorrido em uma sarau de Diddy depois a premiação VMA, em 2000. A mulher primeiro acusou Diddy, em outubro, e adicionou o nome de Jay-Z no dia 8 de dezembro. Seu jurisperito, Tony Buzbee, diz simbolizar mais de 100 pessoas contra Diddy.
A suposta vítima alega ter sido drogada e estuprada pelos dois, enquanto outra notoriedade assistia ao ato.
A juíza responsável pelo caso, Analisa Torres, também criticou Alex Spiro, jurisperito de Jay-Z por conduta “inapropriada, desperdício de recursos judiciais e táticas que provavelmente não beneficiarão seu cliente”.
Spiro já representou figuras públicas uma vez que Elon Musk e Alec Baldwin e, atualmente, representa Eric Adams, prefeito de Novidade York réu de prevaricação.
O rapper bilionário -cujo nome verdadeiro é Shawn Carter- alega sua inocência. Ele disse que as alegações são “imbecilidade”, chamou Buzbee de “fraude” e acusou-o de chantagem. Ele afirma que está devastado pelo vestimenta de sua esposa, a cantora Beyoncé, ter que falar a seus filhos sobre o caso.
Diddy, recluso por tráfico sexual, desfeita sexual e agressão desde setembro, também se diz simples. Ele aguarda julgamento, marcado para maio do próximo ano, no Metropolitan Detention Center no Brooklyn, Novidade York.
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