SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Julio Casares tomou posse como presidente do São Paulo na sexta-feira (1º). Eleito no último dia 12 para o mandato até dezembro de 2023, o novo dirigente já começou o trabalho antes de assumir, com uma transição elogiada entre sua gestão e a de Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco.
Nos últimos dias na presidência, Leco ajudou Casares, que inclusive teve reuniões com o elenco no CT da Barra Funda e tem diretores já trabalhando no clube. Eduardo Toni, diretor de marketing, é um exemplo disso, assim como Sérgio Augusto Fonseca Pimenta, que era gerente de orçamento do São Paulo e virou diretor financeiro com a nova gestão.
A nova diretoria, inclusive, teve a ideia de lançar Diamantinho, o mascote criado para homenagear Leônidas da Silva e que “estreou” no Morumbi no jogo de quarta (30), contra o Grêmio, pela Copa do Brasil.
No departamento de futebol, o diretor Raí permanecerá até o fim do Brasileiro, em fevereiro, enquanto o gerente Alexandre Pássaro deixou o clube e assumirá o Vasco.
O diretor Carlos Belmonte, aliado de Casares e um dos principais nomes da nova gestão, já estava vivendo o dia a dia do CT da Barra Funda e chegou a viajar com o elenco, junto do presidente eleito.
Casares agora espera pela chegada de Muricy Ramalho, principal nome anunciado em sua nova diretoria. O ídolo deixou a TV Globo para assumir a coordenação do futebol -a expectativa é de que o anúncio de seu retorno aconteça nestes próximos dias.
O novo presidente sempre se posiciona dando apoio ao técnico Fernando Diniz e repete que seu plano é dar tranquilidade ao técnico e jogadores nesta reta final de temporada.
Com a eliminação na semifinal da Copa do Brasil, o São Paulo tenta no Campeonato Brasileiro encerrar um jejum de oito anos sem conquistas. O time neste momento lidera com 56 pontos em 27 jogos.
Notícias ao Minuto Brasil – Esporte